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diaba on:

sorrio vendo eles passarem pela porta cheios de presentes e balões, os gêmeos sobem na cama me abraçando, abraço eles e olho Maria q me olhava sem reação

diaba: sobe aqui filha- digo com dificuldade e ela sobe, abraço ela q começa a chorar no meu ombro, me seguro pra não chorar

fefe: mãe, eu te amo- sorrio com os olhos quase transbordando

diaba: eu também te amo meu amor- Leonardo bota Rafael em cima da cama e ele vem me abraçar também

sarah: ai caralho- diz abanando o rosto pra secar as lágrimas

clara: que saudades que a gente tava- ela diz vindo até mim junto com as meninas q me abraçam depois dos meus filhos

th: nunca mais assusta nós assim- diz me abraçando, dou risada

jp: na moral, pesadelo quase entrou em depressão- dou risada e olho Leonardo q manda o dedo pra ele, abraço jp

rubi: olha filho, a tia- diz com o Yan no colo

diaba: deixa eu pegar ele- peço e ela bota ele no meu colo, ele me olha e dá um sorrisinho mostrando as covinha q herdou da Nicole- tem suas covinha, mas o resto é o th puro

rubi: pois é, carreguei nove meses, senti dor, os caralho a quatro ora nascer a cara do pai

th: vai ser gostoso igual o pai- dou risada negando

Alice: tia, voxê dormiu de mais- dou risada do seujeito errado de falar

diaba: pois é né, a tia perdeu a noção do tempo- ela concorda seria, sorrio vendo todos lá

bati um papo com todos, assim q eles foram embora a enfermeira chegou pra me levar pra fisioterapia, ela chegou com uma cadeira de rodas

pesadelo ajudou ela a me botar na cadeira de rodas, me senti tão incompetente, q porra, fecho a cara indo pra fisioterapia

logo eles me levantam e eu me seguro na barra de ferro, sinto minhas pernas fracas, a enfermeira me ajuda a andar

dou risada do jeito todo errado q eu tô andando, olho pro Léo q sorria me vendo andar, ele faz um certo com a mão

fiz mais uns bagulho lá depois voltei pro quarto, me sentei na cama e uma outra enfermeira chegou com uma bancada

pesadelo: você andou bem pow

diaba: eu andei toda errada Leonardo

pesadelo: que nada- a enfermeira bota o bagulho na minha frente, olho aquela sopa mais morta q sla oq

enfermeira: pronta pra sua primeira refeição? vai ser sopa pois você não pode comer alimentos muito consistentes, ia machucar sua garganta- concordo e ela sorri me olhando, fico encarando ela, logo percebo q ela tem q me ver comendo

pego a colher e levo até a boca, faço careta, bagulho sem sal, gosto de água quente essa sopa, fora q tá uma cara horrível, mas comi tudo

a dona da porra toda (2ª temporada) Onde histórias criam vida. Descubra agora