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Buck estava sentado em sua cadeira no bar um pouco pensativo ele olhava para o copo que estava a sua frente com um resto de bebida mas não  tinha vontade de terminar com ela.

Ele não gostava de muita gente mas da Ayla ele gostava a moça salvou a vida dele ao lado de Will quando o mesmo caiu e quase ficou paraplégico e eles se tornaram amigos.

— Chefe — Jesus o barman disse o chamado. — Vamos abrir o bar ou...

— Não — Buck se levantou. — Não vamos abrir hoje em respeito a garota e o irmão dela, chamem os rapazes lá fora e vamos beber. A garota falou que quando morresse era para bebermos em sua homenagem então faremos isso.

Jesus chamou os outros rapazes e seguiu para trás do balcão colocando uns vinte copos em cima dele.

Pegou uma garrafa de vodka e colocou uma dose em cada e cada homem pegou um copo incluindo o barman.

— A Ayla se tornou uma amiga e eu devo a ela e ao doutor a minha vida, então vamos brindar a ela e ao irmão dela.

Buck levantou o copo e os seus homens os seguiram.

— A Ayla e ao Will — disse Buck e os demais repetiram e beberam de uma só vez.

Connor e Gustavo chegaram em casa e ao abrir a porta um mar de lembranças invadiram seus pensamentos e em todos eles a Ayla e o Will estavam

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Connor e Gustavo chegaram em casa e ao abrir a porta um mar de lembranças invadiram seus pensamentos e em todos eles a Ayla e o Will estavam.

— Já era difícil entrar aqui e sentir a presença da Tayla por todo lugar e agora vai ficar ainda mais sem a Ayla — Gustavo disse ainda em pé na entrada.

— Vamos passar por isso também — Connor disse olhando para a casa. — Passaremos por mais essa e seguiremos em frente cuidaremos um do outro porque a Ayla iria querer isso.

— Eu vou para o meu quarto — Gustavo disse indo em direção à escada.

Connor fechou a porta e se sentou no sofá, retirou o paletó e a gravata e seus olhos o levaram para a fotografia que tinha em cima de uma mesa.

Ele levou sua mão até o porta retrato o pegando com cuidado deslizando suas mãos por ele a fotografia era de toda a família, a Ayla, a Tayla, o Gustavo e ele todos felizes como deve ser ou deveria.

— O que será de mim sem você?

Connor perguntou e as lágrimas escorreram pelos seus olhos.

— Perdemos a nossa filha e já foi difícil entrar nessa casa quando ela se foi em todos os lugares, eu conseguia ouvir as risadas dela em todos os lugares que eu via e agora você também me deixou com um outro vazio gigantesco no meu peito.

Connor enxugou os olhos.

— Eu não sei se vou conseguir seguir você e não sei se quero, será que a Ava estava certa? Será que algo que já começa errado não tem como dar certo?

O Preço Da Felicidade - séries HAPPINESS - Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora