Os Vikings「 ᵗᵃᵉᵏᵒᵒᵏ」

Vamos recomeçar, esta bem?

Mais um capítulo gostozinho de Os Vikings. Poxa, estou tão tocada por esse capítulo que dá até pena de publicar ele.

Comentem muito e deixem suas opiniões.

Qualquer erro podem corrigir nos cometarios.

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Cordas grossas apertavam seus pulsos finos, seu vestido que era luxuoso estava agora melado de lama e sua pele com barro. Aslaug estava dentro da mesma gaiola que sua vítima estava até ontem.

Burra, ela foi muito burra por não ter matado o garoto no mesmo dia que o pegou. Estava tão na alegria e em boa vontade que nunca passou pela sua cabeça nos dias abusando do garoto que Jungkook estava a caminho de casa e a pegou pelo seu mesmo descuido, e agora estava ali com seu corpo jogado e sem o direito de gritar para a tirar daquele lugar fedido sem água ou comida.

Seu maior arrependimento não foi por ter matado o garoto a tempo e sim nunca sentar e pensar com calma em sua cabeça um plano bom para dar um sumiço no garoto de vez. Ou então talvez o levar de volta para sua casa para dar a entender que ele tinha fugido de Kattegat e ido para longe de Jungkook por finalmente se ver livre das garras do bárbaro.

Com certeza aquele plano iria dar certo se estivesse no seu mais perfeito juízo, mas recorreu pela arrogância e o querer de ver sofrer por vários dias, mas que agora devia estar nos braços do homem que ama e sendo cuidado por ele.

Seus dentes rangiam em imaginar os dois tendo um dia de paz e amor entre aquela cama que um dia desejou deitar, o garoto agora estava nos braços de Jungkook que um dia quis que ele a abraçasse. Era ela que deveria estar com Jeon e não aquele garoto desconhecido e sem autoridade alguma naquela vila. Aslaug apertou seus punhos com força e virou a cabeça quando ouviu correntes arrastando no chão.

Longe de sua gaiola existiam outras no meio vazio sem plantas ou árvores e uma delas chamou sua atenção entre vários outros prisioneiros, era uma mulher com panos sujos em seu corpo, seu cabelo era grande e preto, e quando ela virou quando sentiu alguém a olhar seus olhos azuis foram alcançados pelo de Aslaug.

Aslaug soltou um suspiro quando aquela olhos faziam lembrar de alguém, mas ao mesmo tempo via a maldade naqueles olhos brilhantes que se escondiam entre as garras da gaiola. Aslaug se arrastou até ferro da sua gaiola e segurou com as duas mãos os cantos dela olhando aquela mulher desconhecida um pouco longe.

- Você não é daqui, não é? - A olhando mais uma vez passando seus olhos verdes por todo o corpo da menina que com certeza tinha a idade de seus filhos. A mulher a ignorou virando seu rosto, empinando o nariz. - Vamos lá... me diga seu nome e se é daqui.

- Por que eu devo responder a você se não sou nada de importante. - A voz era muito diferente de sua aparência que se mostrava frágil e decaída, mas mostrava força e soberba. Aslaug adorou aquela atitude.