Julgamos Uns Aos Outros

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Oiooioiiiii!

Como vcs vão? Sim, eu postando só agora, eu iria postar sexta, mas deixei vcs muito a espera desse capítulo.

Mas avisando: esse capítulo é pequeno, eu colocaria mais coisas, mas estava ansiosa para postar pra vcs lerem.

E também, peço desculpa por demorar tanto, me encontro chorando agora por conseguir concluir esse capítulo mesmo que esteja pouco.

Qualquer erro podem corrigir, dúvidas ou perguntas estarei respondendo todos.

Boa leitura.

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"Nós caímos, quebramos, falhamos, mas depois nos levantamos. Nos curamos, e superamos."

À frente dele estava o homem de seu tamanho, cabelos castanhos iguais aos seus, olhos marrons claro, tão diferente da sua mãe que parecia joias feitas a mãos. Ele olhou para baixo da mesa onde sua mão apertava a calça grossa e áspera pelo tempo de não lavá-la e tão pouco cuidava.

A mesa em sua frente tinha vários tipos de comida ainda desconhecida por ele, ele, que viveu sua vida toda em Kattegat sem sair dela estava vendo a realidade fora. Ele via que a vida sem sua mãe era muito mais difícil do que encarar seus erros e seus desejos, Magnus tinha medo, tinha medo do que podia vir em entrelaçar sua mão com aquele homem tão igual a si, dar sua vida toda onde foi criado pela pessoa que deve estar vivendo do bem e do melhor sem se preocupar onde a alma de sua mãe estava.

Isso era o que mais ele odiava, imaginar sua mãe sem rumo e morta pela mesma mão que lhe segurou quando era pequeno, dava-lhe nojo e repulsa pela pessoa. Mas não sentia em devolver do mesmo jeito do que ele fez a si, queria mais, queria-o o ver despedaçar, sofrer, chorar, e depois quem sabe, o matar para assim aquela dor agoniante dentro do seu peito, bombardeando na dor do sofrimento, na esperança daquilo ser só um sonho, e na dor que não poderia voltar atrás do que fez.

Ele então levantou sua cabeça olhando seu pai com as veste novas e armaduras grossas desfilando suas mãos na mesa estendidas para alcançar as suas, fazendo assim o chamado de sua oferta, e Magnus aceitou naquele mínimo de esperança que sobrou de sua vida. Ele segurou com força as duas mãos do homem fazendo o outro se levantar e tocar seus ombros quando girou entre a mesa para chegar em si.

O homem abaixou seu tronco e sussurrou palavras que conseguiram alcançar sua mente e fazer seu coração bater de forma boa, ele em sua frente comemorou pela sua chegada mostrando ao seu povo da sua cidade que tinha um filho, este que fora um filho de um amante de sua mãe fora do casamento.

Magnus olhou para o teto sem a coragem de olhar para os homens na mesa um pouco afastados, ele se perguntava: Ragnar sabia disso?

Magnus sorriu olhando para baixo negando com a cabeça porque era óbvio.

Era claro que ele sabia.










A manhã na vila norte amanheceu de forma fria e silenciosa.

Hoseok já estava acostumado a ver aquela vista pela janela da sala da taberna tomada pela neve grossa e o céu nublado sem uma chance do sol aparecer, ele suspirou, porque mesmo que tenha ajudado todos naquele frio ainda tinha receio de pensar se tinha mais alguém sofrendo naquele frio sem ele saber.

Os Vikings「 ᵗᵃᵉᵏᵒᵒᵏ」Onde histórias criam vida. Descubra agora