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≪•◦ ❈ ◦•≫ Apuh x Meio Elfo - Chifres

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"Chifres"
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Pedidos: ----
Gênero: Hot || Fantasia AU || Tralha City

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Aviso: Temas sugestivos

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O elfo sabia dos contos assombrosos sobre as gargulas, seus corpos híbridos de vários animais e as vezes humanos, protegiam as igrejas e casarões antigos. Os pecadores que aproximavam-se sentiam o olhar de julgamento de tais criaturas. Também chamados como mensageiros, ou anjos, essas criaturas não aceitavam ser enganadas ou roubadas, tais pecados levaria a morte do pecador. Meio Elfo engole em seco aproximando-se da mansão, os olhos verdes olhando para a grande gargula com asas de anjo com um coelho híbrido de cobra na cabeça, as asas cobrindo o corpo, apenas deixando o rosto com a boca aberta cuspindo água da calha.

O elfo segura com força o papel, o príncipe das fadas, Lg, ordenou a caça aos chifres de gargulas para a decoração do palácio. A recompensa seria um cogumelo medicinal, o elfo precisava aquele cogumelo, ele estava ficando doente por conta de suas aventuras. Meio Elfo era conhecido por ser um elfo aventureiro; mas além disso, era conhecido como uma puta elfica. O elfo não tinha dinheiro então pagava com o corpo a maioria dos alimentos e dormitórios que utilizava, na maior parte do tempo ele fazia isso por puro prazer e diversão.

O trovão assusta o pequeno elfo, as orelhas abaixadas aproximando-se da porta, as duas grandes gargulas sentadas no para-corpo das escadas. O braço robótico segurando uma faixa presidencial, os olhos vermelhos encarando os portões da mansão. A outra gargula tinha grande chifres azuis, a expressão triste no rosto apontando para o portão, talvez julgando quem entrasse naquela mansão. O elfo sorri percebendo os chifres, o menor aproxima-se estendendo a mão e toca delicadamente os chifres.

"Boa noite, senhor...Apuh? ...senhor Apuh!", O elfo inclina lendo o nome da gargula esculpida na garganta da criatura de pedra. Meio Elfo sabia que as gargulas ganhavam vida a noite, quando todos iam dormir às criaturas vagavam ao redor do reino, procurando um pecador para julgar e matar. O elfo engole em seco, ele sabia que as gargulas não iam mover-se até ele ir embora, era o momento perfeito para arrancar o chifre e utilizar o pó mágico para diminuir de tamanho.

Meio Elfo morde os lábios sentindo as respirações quentes nas orelhas, o cheiro forte de colônia fazendo as pernas do menor tremerem. O elfo vira, não vendo ninguém atrás, a sensação estranha de estar sendo observado vinha dos olhares das gargulas, se escondendo nas sombras, assistindo em silêncio os movimentos das pessoas. "O que veio fazer aqui? Não consigo ver nenhum pecado em você... você não matou ninguém, não roubou nada...o que faz aqui?", A voz rouca pergunta, o barulho de choro chamando a atenção do elfo. O menor afasta as mãos dos chifres da gargula e grita de medo assistindo a porta abrir com força. "Entra...vamos conversar, quem é você?".

"Meu nome é Meio Elfo...eu...estou em busca de um cogumelo medicinal para curar meus contantes resfriados.", O elfo diz entrando na mansão, os olhos ajustando ao local escuro, as luzes se acendem, no topo da escada estava duas gargulas petrificadas inclinadas no parapeito, uma das gargulas parecia está chorando, o diorito branco deixando a gargula diferente das outras, as garras de leão segurando a própria garganta. No meio do salão principal tinha uma cadeira acolchoada vermelha, encima havia uma sela aberta, os olhos verdes olham ao redor do salão, procurando a gargula que fez tais perguntas.