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  - Incrível, meu rapaz parece que você achou sua predestinada. Diz aro olhando para o pequeno ser em meus braços, debruçado sobre meu ombro.

Olho sem entender para a criança, como um ser tão pequeno pode ser meu companheiro, como eu montaria em um corpo tão pequeno.

- Inadmissível, aro você não está pensando em transformar uma criança em imortal, nós quebrariamos nossa própria lei, além de que essa pequena criatura nojenta não aguentaria ser montada sendo tão nova. Diz Caius a voz da razão.

- Calma irmão não iremos contra nossa lei, mas também não iremos perder um dos nossos. Aro da um sorriso ambicioso, eu já vi isso ele está planejando algo, se ele estiver certo e esse pequeno filhote for meu predestinado eu não poderei ficar longe da criança e nem muito perto, seu cheiro me tenta a ficar perto.

- Eu gosto do cheiro do filhote. Digo segurando a criança mais firme a mim e ao invés de voltar a inspirar seu cheiro eu afundo meu rosto em seu pescoço branco e macio cheirando a fragrância infantil, passo minha língua no local e sinto as veias da pequena saltarem e um gosto adocicado preencher minha boca, quase que instantâneamente a pequena criatura para de choramingar e envolve seus pequenos e macios braços em meu pescoço.

-fio t-a fio tio fio. A pequena pessoa fala perto do meu ouvido com uma voz doce e infantil fazendo meu corpo morto reagir de forma protetora, ela era minha para proteger e prover, agora não há mas escapatória.

- Meu rapaz, por mais que eu não goste da ideia de você ficar longe de sua predestinada, ainda acho antiético que você toque a criança antes do tempo certo. Marcus enfim se pronuncia.

Ouso o mestre se pronunciar mas parece que minha afeição pela criatura cresce a cada segundo, preciso ficar e protegê-la até que chegue o dia de sua transformação, até eu poder tomá-la como minha, até que sua sanidade seja esvainda e dedicada há mim.

Ouso o mestre se pronunciar mas parece que minha afeição pela criatura cresce a cada segundo, preciso ficar e protegê-la até que chegue o dia de sua transformação, até eu poder tomá-la como minha, até que sua sanidade seja esvainda e dedicada há mim

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La ninfa bajo la luna (Alec Volturi)Onde histórias criam vida. Descubra agora