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    Fazem duas semanas sem ver meu protetor, sinto saudades, de alguma forma eu o quero sempre perto de mim

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Fazem duas semanas sem ver meu protetor, sinto saudades, de alguma forma eu o quero sempre perto de mim. Ele é o único que se compadece comigo. Eu não entendo o motivo para que eu aprenda lutar ou saber andar, se portar ou comer, eu só quero brincar, correr pelo jardim com alec, quero que ele me tenha em seus braços e me gire pelo ar, brinque comigo e me faça companhia. Mas ele não está aqui, as rainhas dizem que ele foi cumprir com seu dever na corte, só que eu não entendo o que é tão importante para que ele fique sem me ver por tantos dias.

Sento-me no gramado do jardim aproveitando o tempo livre que me foi concedido, sinto o sol penetrar meus poros, observo a fileira de formiga marchar levando migalhas e folhas em uma convicção admirável, às vezes eu imagino alec como uma dessas formigas me carregando em seus braços para me entregar como refeição para os reis, mas sei que ele não faria isso, ele é meu protetor seu dever é me prover e proteger, ao menos é isso o que tentam me fazer aprender.

Na verdade eu não ligo se eu sou um alimento ou se minha liberdade não for minha, eu só quero me divertir com alec e não ter que lidar com os olhares famintos dos guardas, eu temo por mim, porém temo mais ainda que alec me deixe. Eu não tenho nada além dele, tudo me foi tirado devo ser grata em ter laços de companheirismo com alec ou então eu nem estaria viva.

"Angel minha leggiadra, venha até mim minha carina angel. Por que anda sozinha por aqui, sabe que não deve". Era ele, era meu alec ele estava aqui por mim. A voz grossa do mesmo desperta em mim a saudades de tantas semanas sem o ver.

"Valente protetor, eu estou aqui venha me ter em seus braços. O mio principe senti tanta saudades. Eu desci porque estava entediada, Heidi não sabe, por favor não à puna". O vejo se espreitando nas sombras do castelo. Me levanto do gramado com meu vestido rodado acima dos joelhos, e corro em sua direção com os braços abertos e olhos pesados pelas lágrimas, ele realmente estava lá me dando a mesma bronca de sempre. Céus que saudade eu senti disso.

"Alec, Alec meu Alec brinque comigo." Ele me pega em seus braços com um lindo sorriso e me gira, saindo das sombras e revelando seu brilho divino para mim.

"Minha carina Angel não fique triste, eu voltei para ti, e como estou de bom humor deixarei passar esse deslize." Ele me aperta em seus braços e espalha seus beijos pelo meu rosto me girando com sua super velocidade, eu estou tão feliz em estar com ele,solto altas gargalhadas, a presença dele é tão boa pra mim.

E infelizmente desperto.
"Finalmente criança achei que a morte já estava pra te levar." Sinto frio, muito frio, observo com dificuldade o meu quarto e vejo Ana e um homem loiro com olhos dourados marcantes me observarem ao meu lado.

"Alec, eu quero meu protetor. Ana chame-o eu quero ele comigo." Eu só queria estar nos braços dele, não consigo dizer muitas coisas, minha visão está embaçada e minha garganta está seca. "Se acalme criança ele está chegando, eu sou Carlisle Cullen seu futuro médico. Você está com febre não faça esforços."

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La ninfa bajo la luna (Alec Volturi)Onde histórias criam vida. Descubra agora