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CONFRONTO NO ESCRITÓRIO

Depois de uma corrida frenética para chegar à empresa, paguei o taxista com pressa e agradeci, antes de sair correndo em direção ao prédio

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Depois de uma corrida frenética para chegar à empresa, paguei o taxista com pressa e agradeci, antes de sair correndo em direção ao prédio. Entrei, apressada, e dirigi-me ao elevador, rumo ao sétimo andar, onde meu escritório estava localizado.

Assim que as portas do elevador se abriram, deparei-me com meu chefe, os braços cruzados e uma expressão séria no rosto. Pedi desculpas, mas ele simplesmente me ignorou, aumentando ainda mais minha frustração. Coloquei a mão na cabeça, lamentando o esquecimento dos documentos de Joel, um erro que poderia comprometer todo o caso de investigação.

Caramba, eu me esqueci dos documentos de Joel...
- murmurei, desolada.

Meu chefe, Alex, soltou um suspiro pesado e respondeu com um tom de desprezo:

Eu sabia que você não daria conta desse caso, Kenna. Então, deixei os documentos com a Taylor.

Um arrepio percorreu minha espinha ao ouvir o nome dela. Taylor, a funcionária favorita de Alex, era uma pessoa que eu simplesmente odiava. Ela sempre parecia ter preferência em todas as situações, alimentando ainda mais a chama da minha rivalidade com ela.

Olhei em direção à minha mesa e deparei-me com Taylor, sentada no meu lugar, os pés descansando sobre a superfície, um sorriso irônico nos lábios. Eu a ignorei e voltei minha atenção a Alex.

Tá, mas o que eu vou fazer agora?
- perguntei, desesperada.

Agora você vai pegar suas coisas e se mandar daqui. Não preciso de pessoas imprestáveis como você, Natalie
- ele respondeu, com uma expressão de desdém.

Uma onda de preocupação tomou conta de mim, e eu simplesmente não podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Meu coração acelerou, e eu tentei encontrar uma saída para aquela situação desesperadora.

Chefe, por favor, me dê mais uma chance! Eu não vou te decepcionar...
- implorei, tentando segurar as lágrimas que ameaçavam surgir.

Já deu de desculpas por hoje, Natalie
- respondeu ele, passando por mim e se afastando.

Por um instante, a desesperança invadiu meus pensamentos. Mas algo dentro de mim gritou por justiça, por uma reviravolta naquela situação. Eu não podia simplesmente sair dali e permitir que Taylor assumisse o meu lugar, como se tivesse vencido uma batalha.

Num gesto impulsivo, puxei Alex de leve pelo braço, aproximando-o de mim. Meus olhos faiscaram de determinação, e eu segurei sua gravata, sussurrando com um sorriso de canto:

Alex Bruce, acho que sua esposa não ia gostar de saber que você está traindo ela com a prostituta da sua funcionária favorita, né?

Um olhar de surpresa e preocupação tomou conta do rosto de Alex, seus olhos arregalados. Ele engoliu em seco e perguntou, preocupado:

—  O que? Como você sabe disso?

Ah, isso não vem ao caso por agora, seu merdinha
- respondi, com um misto de triunfo e desafio na voz.

Aproveitando a brecha, continuei minha chantagem:

E o próximo caso que aparecer é meu, e eu não saio dessa empresa. Caso contrário, pode ficar com os papéis do divórcio preparados.

Uma gota de suor escorreu pela testa de Alex, seus olhos ainda arregalados. Ele se afastou rapidamente, ajustando sua gravata nervosamente. Um aceno positivo com a cabeça foi o sinal de que meu ponto havia sido compreendido.

Estendi minha mão para ele, um sorriso irônico nos lábios, e disse:

Trato feito?

Ele estendeu a mão de volta, com medo e relutância, mas o acordo estava selado. Firmamos um aperto de mão, e Alex saiu rapidamente dali, sua expressão tensa e preocupada. Eu ri, sentindo uma mistura de triunfo e satisfação.

Meus olhos se voltaram para Taylor, que ainda estava próxima à minha mesa, debochando de mim. Um sentimento de raiva cresceu dentro de mim, mas eu não deixaria que ela se aproveitasse da situação.

Tire essa bunda da MINHA cadeira e esses pés imundos da MINHA mesa!
- ordenei, enfatizando cada palavra com veemência.

Taylor fechou a cara, percebendo que as coisas haviam mudado. Ela tentou jogar mais uma de suas provocações, dizendo:

— O atrasado é sempre o último a saber, não é, querida Natalie? Se manda! Você tá fora dessa empresa.

Um sorriso malicioso se formou nos meus lábios, e eu respondi com uma frase que surgiu de forma natural:

Oh, querida Taylor, pelo visto a vadia também é sempre a última a reconhecer sua insignificância.

Seus olhos arderam de raiva e impotência, mas eu não estava disposta a deixá-la se intrometer mais uma vez. Finalizei com um aviso:

Eu acho melhor você não me dar motivos para usar minhas forças e te arrancar desse lugar que é MEU, entendeu?

Taylor saiu do meu caminho, resmungando um insulto em resposta. Eu ri, sentindo uma onda de empoderamento percorrer meu corpo. Finalmente, sentei-me em minha cadeira, pronta para retomar meu trabalho e provar que eu era capaz de superar qualquer desafio.

assim, mais um capítulo chega ao fim, peço perdão se não tiver saído tão bom assim, estou meio pra baixo hoje e fiquei sem ideias.
Não se esqueçam de votar e deixar um comentário sobre o capítulo. Isso me aiuda a melhorar a história e saber o que vocês estão achando.
E, se quiserem acompanhar mais novidades sobre a fanfic e outros trabalhos, me sigam no insta @livythx.
beijos, bê! até a próxima💖

DARK TIES | TOM KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora