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dúvidas e... descobertas?

A dúvida dele ecoava em minha mente, mas depois de refletir um pouco mais, decidi seguir meu coração

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A dúvida dele ecoava em minha mente, mas depois de refletir um pouco mais, decidi seguir meu coração. Resolvi escolher o número 15, mesmo sem ter certeza se era o tamanho exato que Natalie usava. Afinal, era um risco que eu estava disposto a correr por ela.

Tem certeza disso, Tom?
- perguntou Bill, visivelmente apreensivo.

É óbvio que não, Bill! Mas é minha única escolha.
- respondi, com uma pitada de irritação em minha voz.

A atendente da loja de alianças sorriu amigavelmente e perguntou o tamanho da minha aliança. Respirei fundo antes de responder:

Ah sim! O meu seria o 21, por favor.

Enquanto a moça ia preparar as alianças, eu e Bill ficamos ali, de braços cruzados, esperando com uma mistura de ansiedade e empolgação. As dúvidas sobre a aceitação de Natalie rondavam minha mente, mas eu estava decidido a arriscar tudo por ela.

Finalmente, a atendente voltou com as alianças na caixinha, e eu paguei pelo par de alto valor. O preço era o que menos importava para mim, afinal, eu era rico e estava disposto a dar o melhor para a mulher que amava.

E ai, e se esse não for o número dela?
- Bill perguntou, preocupado.

-- Sinceramente? Eu não faço ideia.
- admiti, um pouco nervoso com a possibilidade de errar.

Com as alianças em mãos, saímos da loja, cercados por fãs que não paravam de gritar e pedir autógrafos. Entramos no carro, e eu ri com as piadas de duplo sentido que trocávamos, relembrando histórias divertidas de nossa trajetória na banda.

E aquela vez que a gente mijou na garrafa do Gustav e do Georg, e eles ainda beberam nela depois?
- comentei, gargalhando enquanto dirigia.

Eu nunca vou me esquecer disso! Parecíamos dois idiotas.
- respondeu Bill, rindo também.

Após alguns minutos, chegamos à casa de Bill, e nos despedimos ali mesmo.

Vai dar tudo certo! Qualquer coisa, me avise. Te amo.
- disse Bill, com um sorriso reconfortante.

Te amo!
- respondi, acenando com um tchauzinho.

No caminho de volta para casa, meus pensamentos estavam em Natalie, na banda, na minha carreira e em meu passado. Uma mistura de sentimentos me invadia, mas o foco principal era o pedido de casamento que eu planejava fazer.

Ao chegar em casa, fui recebido por um sorriso animado da minha cachorra, Meg.

Meg! Que saudades!
- exclamei, agachando-me para acariciar sua cabeça e brincar um pouco com ela.

Meg abanava o rabo e pulava ao meu redor, como se soubesse que algo especial estava acontecendo. Era incrível como a presença dela sempre me trazia conforto e alegria.

Após alguns minutos de brincadeira com minha a cachorra, subi as escadas e fui para o quarto.
Entrei e a bagunça da noite anterior ainda estava ali, eu dei um riso de canto ao ver nossas roupas espalhadas pelo chão. Peguei as roupas  de nós dois e comecei a arrumá-las, enquanto relembrava dos momentos que tivemos juntos ontem...

Ao agachar para pegar um par de meias que tinha ido parar debaixo da cama, meus olhos capturaram algo estranho. Um papel estava ali, meio escondido, e minha curiosidade me levou a pegá-lo para ver o que era. Sentado na beira da cama, deixei as roupas ao meu lado e comecei a ler o conteúdo da carta:

"Estou com saudades, Jess! Me ligue depois, eu tenho novidades! xoxo."
"Do seu namorado de Los Angeles: Scott G."

A carta original:

Meu semblante se fechou na hora

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Meu semblante se fechou na hora. Quem diabos era Scott e Jess? E por que Natalie tinha escondido essa merda debaixo da cama? A irritação e a indignação tomaram conta de mim naquele momento. Eu não conseguia acreditar que ela estivesse escondendo algo assim de mim.

Uma parte de mim queria acreditar que havia uma explicação plausível para aquilo, que talvez fosse apenas uma confusão ou um mal-entendido. No entanto, outra parte estava repleta de desconfiança e medo de que algo estivesse acontecendo por trás das minhas costas.

Meu coração batia mais rápido enquanto eu tentava processar tudo aquilo. O que fazer agora? Deveria confrontá-la e perguntar o que estava acontecendo? Ou talvez deveria investigar mais antes de tirar conclusões precipitadas?

A raiva começava a tomar conta de mim, mas eu sabia que precisava ser racional. Respirei fundo e coloquei a carta de volta no lugar onde a encontrei. Decidi que falaria com Natalie assim que tivesse a chance, mas sem deixar a raiva dominar minhas palavras.

mais um capítulo chegou ao fim! tirem suas próprias conclusões enquanto o próximo capítulo não chega pra vocês KKKKK não se esqueçam de votar e comentar, e de mãe seguirem no instaa [@livythx]💗

DARK TIES | TOM KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora