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Hayley e eu acorrentamos uma híbrida do Klaus e agora estamos vendo ela se contorcer e gritar por não estar sob ordem do híbrido

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Hayley e eu acorrentamos uma híbrida do Klaus e agora estamos vendo ela se contorcer e gritar por não estar sob ordem do híbrido.

— Grita, põe tudo pra fora. Estamos em uma fazenda abandonada, não tem ninguém há quilômetros. — digo.

— Pra você é fácil falar, loba. Você nunca teve que se transformar vinte vezes seguidas. — diz se contorcendo de dor.

— Não, mas já vimos um monte dos seus amigos híbridos passando por isso. — Hayley responde por mim.

— Por que tem que ser assim? — a híbrida pergunta caindo de joelhos. — Por que quebrar todos os ossos sem parar?

— Essa é a ligação com o criador. Você é grata ao Klaus porque ele te libertou da dor de ter que se transformar a cada lua cheia. Então, vai continuar se transformando até não doer mais, aí não haverá mais motivo pra gratidão. — explico em pé de braços cruzados.

— E o que vocês ganham com isso?

— Cadê os ossos quebrando? — Hayley desvia o assunto. A híbrida logo grita de dor e eu reviro os olhos.

— Caroline nos fez ganhar mais um dia. — escuto a voz de Tyler atrás de nós. — Klaus quer ir com ela ao Miss Mystic Falls amanhã.

— Então quer dizer que a gente vai? — minha irmã pergunta e eu viro para o híbrido.

— Ver o Klaus em cima da Caroline em um concurso idiota? Não, muito obrigado. — o moreno diz se aproximando para ver a híbrida que se contorcia.

— Concordo com ele. — opino.

— Ah gente, que isso? A gente precisa esconder o que tá acontecendo aqui fingindo que separamos vocês. Além do mais, não é na sua casa?

— Gente! Como se essa tortura não bastasse, não podem falar lá fora? — a híbrida pergunta com os olhos amarelos e veias negras. Hayley olhou para Tyler piscando várias vezes, tentando convencê-lo.

— Tá, nós vamos. — se rende.

— Você vai me arrastar, não vai? — pergunto à ela temendo a resposta.

— Com certeza!— ela fala animada. Já começamos o dia bem.

— Coloquem um vestido bonito. — Tyler pede antes de sair da cabana.

[...]

Era o dia do evento. Estava no último andar da casa e vejo que está lotado lá fora, muito lotado.

Hayley estava se arrumando com um vestido curto, justo e vermelho. Ela fez um penteado meio preso e meio solto no cabelo e colocou um salto não muito alto preto. Estava linda.

Já eu estava em dúvida entre um vermelho e um preto.

— Vermelho ou preto? — pergunto para minha irmã lhe mostrando as peças.

𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐐𝐔𝐄𝐍𝐂𝐄𝐒, 𝔨𝔩𝔞𝔲𝔰 𝔞𝔫𝔡 𝔢𝔩𝔦𝔧𝔞𝔥 𝔪𝔦𝔨𝔞𝔢𝔩𝔰𝔬𝔫Onde histórias criam vida. Descubra agora