𝗖𝗢𝗡𝗦𝗘𝗤𝗨𝗘𝗡𝗖𝗘𝗦 | As lobisomens, Carla e Hayley, vão para Mystic Falls para visitar Tyler Lockwood, o qual elas ajudaram a quebrar seu vínculo de criação com o intrigante e temido Klaus Mikaelson. Mais tarde encontram Shane, que lhes garant...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Elijah sofria vendo a dependência que Eliza tinha em Katherine, ele tentava há algumas décadas fazer com que Eliza veja isso, mas esse é um dos maiores desafio que já enfrentou.
Eliza nunca foi uma pessoa consideravelmente doce ou gentil, como humana ela tinha medo mas sua curiosidade nunca deixou transpareceu. Conhecer Katherine em 1602 e ser transformada em vampira foi tudo o que ela precisava para mostrar quem era — tanto que sua primeira experiência com a hipnose foi mandando um inocente se matar, ela também tem consciência do mal que fez aos irmãos Salvatore, entre outras milhares de coisas.
Katherine mexeu com a cabeça, não muito boa, da garota, também não muito inocente, e manipulou para que Eliza soubesse que sem ela, a ruiva nunca seria nada. A gratidão que Eliza sente por Katherine podia ser mais doentia que um elo de ligação entre criador e criação.
Para a ruiva, a duplicata era sua melhor e única amiga, Katherine cogitou isso duas ou três vezes, mas a verdade é que a morena deixaria a Sanders pegar fogo se isso significasse que ela sairia viva.
Em 1602, Katherine viu o potencial e inteligência de Eliza e simpatizou com isso, ela viu uma oportunidade de uma aliada para fugir de Klaus, que estava à caçando há 100 anos. Então, já transformada, Eliza protegeu e criou planos para que Katherine sobrevivesse, e nisso ela perdeu a sua própria liberdade.
A verdade é que Katherine não seria uma sobrevivente se não fosse por Eliza.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Vou viajar. — falo entrando na casa. Katherine estava no sofá tomando sangue de uma empregada.
— Legal, pra onde vamos? — ela joga a mulher no meu tapete indiano e me segue até meu quarto.
— Eu vou viajar, eu. — enfatizo pegando uma mala e abrindo em cima da cama.
— Nossa. Nunca viajou sem mim.
— Exatamente, tudo tem que ter uma primeira vez. — pego a maior parte das minhas roupas de uma vez e jogo na mala.
— Vai pra onde? — ela pergunta limpando a boca na frente do meu espelho.
