2- um amigo.

6 2 0
                                    

Capítulo 2

Um amigo.



-Aconteceu um problema em Atlanta, você tem algum relacionamento com ele ou algo do tipo?- rick perguntou.
-Eu não preciso ter um relacionamento com a pessoa pra me importar com o fato de se ela estar viva ou não. Daryl vai matar o culpado- falei, não muito educada como sempre.
-Ele não tá morto. Pelo menos eu acho que não, ele começou a atirar em Atlanta sem motivo, eu o prendi no telhado de uma loja, quando iamos embora a chave caiu, mas t-dog disse que trancou a porta, ele pode estar vivo- o policial falou, acho que com um pouco de culpa na voz.
-Quero ver explicarem a Daryl- falo e saio, acho que ele é a esposa vão ter uma pessoa pra falar mal agora a ogra ruiva.

-Ei Star- Glenn me chamou da porta do trailer.
-Oi, tudo bem?-cumprimento o mesmo, gosto do Glenn, é uma boa pessoa.
-Sim, eu só queria dizer que achei isso em Atlanta- o coreano disse e me mostrou um boneco do capitão américa- Sei que a Lyra é muito fã, e você comentou que o aniversário dela tá chegando, achei que vocês poderiam gostar- o cara falou bem tímido.
-Nossa, caraca Glenn obrigada, eu tenho certeza que a Lyra vai amar, obrigada por lembrar- eu acho que foi a primeira vez em semanas que eu dei um sorriso sincero pra alguém além das crianças.



Eu chorava, estava desesperada nem sei porque, só simplesmente não conseguia respirar, tinha uma arma do meu lado, minha visão estava embaçada, eu estava fechando os olhos, eu teria paz, eu poderia descansar em paz agora.

-Star-acordei com uma voz, vindo do rádio, que deveria estar quebrado-agente Star, responda.

-Oi, que? Sim- mais que merda eu acabei de acordar, não consigo pensar direito.
-não e surpresa saber que está viva, sempre foi a melhor agente, e uma das únicas agora- disse a voz, que até agora eu não reconheci- Star, me passe as suas cordenadas exatas, vamos enviar um helicóptero te buscar, você me deve algo depois de tudo que fez- eu percebi a voz meio irritada.
-Desculpa, quem fala?- essa voz não me é estranha.
-Não reconhece um velho amigo?- falou com deboche e uma risada entalada na voz- Jackson, Jackson Moore- eu não sei oque aconteceu naquela hora eu só travei.

Rússia
9 anos antes do fim

-Como esses idiotas me enviam pra um lugar sem me avisar que ninguém fala minha língua- entro no quarto de hotel após uma tentativa fracassada de comprar comida na rua, estar na Rússia e não saber falar russo e idiotice- eu deveria ter feito falcudade de matemática, esse emprego merda.
-Não deveria reclamar do seu trabalho querida-nem penso muito só levanto minha arma é a destravo na mesma hora- e assim que recebe suas visitas?- tranco a porta e me aproximo do cara.
-Quem é você?- perguntei.
-Um amigo- disse sorrindo, e se servindo com mais vinho que estava na mesa- sente-se querida temos uma conversa longa pela frente.

-Um amigo- disse sorrindo, e se servindo com mais vinho que estava na mesa- sente-se querida temos uma conversa longa pela frente

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
One Last Time¹Onde histórias criam vida. Descubra agora