dor

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Charlotte korne

Um zumbido invadiu meus ouvidos antes de eu me jogar em cima da criança, os barulhos de tiros era os únicos ouvidos ali e como jonh xingava a todos

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Um zumbido invadiu meus ouvidos antes de eu me jogar em cima da criança, os barulhos de tiros era os únicos ouvidos ali e como jonh xingava a todos.

Eu gemia de medo e dor, eu tremia não temendo por mim e sim pela criança que nada tinha aver com aquilo, minha mente parou ali eu não pensava em nada nem se quer poderia os pedaços de terras eram lançandos para todos os lados, jurei quase sentir um bala passar de relance por
Minha cabeça até o barulho sessar.

— Charlotte?- escutei thomas e passos em minha direção.

— thomas- me levantei junto a criança em meus braços e me recolhi no abraço de thomas, eu não sei o porquê daquilo eu só queria o abraçar um conforto seria bom.

— me diga que está bem??- ele perguntou ao me tirar de seu abraço e levantar meu rosto para ele por fim analisar.

— Sim, estou sim- falei e thomas pegou em minha mão me guiando até o carro, escutei um último estalar de arma e me virei para ver, me assustei e me virei protegendo novamente a criança.

— maldita- thomas disse antes de atirar e ter certeza de que marienne não levantaria mais daquele chão.

Me afastei do menino para ver se tudo estava bem e só aí senti uma ardência em meu abdômen, olhei oara criança e senti um líquido em suas costas.

Era Sangue a bala havia o acertado e sua respiração não era escutada, eu me desesperei vê-lo ali, o joguei no chão afim de ver oque se passava e o vi perdendo sua cor.

— não, não- chorei ao ver ele naquele situação eu nem se quer sabia quem era, mais era apenas mais um inocente naquela maldita situação, como eu estava um caco eu caia no chão me deixando bater com todo força e raiva que eu tinha no chão, me debatendo.

— lililothe- thomas tinha sua voz embargada.

— thomas temos de ir, iram aparecer mais russos e não conseguiremos lidar com a situação- John falou.

— e tudo minha culpa, ele não tinha nada aver- falei e meu abdômen doia .

Thomas se agachou para me pegar e me levar até o carro eu não recusei eu nem sequer conseguia reagir a nada, fui colocada no banco atrás do carro e thomas sentou do meu lado.

— ele esta em um lugar melhor- thomas tentou outra vez me confortar.

— concerteza- senti minhas mãos tremerem mais e minha visão embargar, olhei denovo para o meu abdômen e notei uma grande quantidade de sangue.

Pᴏɴᴛᴏ Fʀᴀᴄᴏ➪ᵗʰᵒᵐᵃˢ ˢʰᵉˡᵇʸOnde histórias criam vida. Descubra agora