Cap 5

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Depois daquela noite levemente estranha, o cachorro daquele rapaz sempre estava presente

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Depois daquela noite levemente estranha, o cachorro daquele rapaz sempre estava presente. Eu acabei adotando ele mas sei que ele não é meu, comprei outra caminha de cachorro e umas tigelas. Ele dorme do lado do Thor, ambos se deram bem e isso me deixa feliz. Sempre que dá de noite o

cachorro some, mas de manhã quando vou trabalhar ele aparece e me acompanha até o local, isso é meio estranho mas me sinto estranhamente seguro com isso

— Thor se comporte por favor e nada de comer a ração do Black

Sim eu dei nome a ele, seu dono nunca me disse qual era o nome então tive que improvisar, chamei ele de fúria da noite uma vez e ele choramingou em reprovação. Hoje o dia foi bom, já faz semanas que não vejo aquele rapaz misterioso. Eu lhe dei o nome de mr café, parecia mais legal na minha cabeça, o fluxo hoje estava bem mais parado que o normal e isso era muito estranho

— Acho que estamos perdendo clientela

— Não estamos senhor Tyler, só tem algo de muito estranho acontecendo. Quase não tem gente nas ruas, hoje é feriado?

— Que eu saiba não, liga a tv Dylan

Eu pego o controle e ligo a televisão de início apareceram uns símbolos bem rápidos, não entende nada. Apenas um que vi em alguns livros de mitologias, significava "Gentil". Realmente não faço ideia do que seria aquilo mas enfim, a repórter começou a dizer que eram pra trancar bem as portas e ficarem fora das redes, que uma onda de hackers estava acontecendo. Nessa hora só pensei em minha avó, Thor e Black, sei que é algo virtual mas loucuras acontecem e eu não quero perder mais ninguém

— Preciso voltar pra casa

— Ficou louco Dylan?

— Mia, minha vó é uma senhora de 89 anos e eu tenho 2 cães em casa. Não tô afim de perder nenhum dos três

— E se algo acontecer com você?

— Não vai!

— Como pode ter tanta certeza?

— Minha Deusa me protege

— Qual?

— Héstia

Dito isso, eu saio pelas portas do fundo com cautela e vou para a casa de minha vó. Uma hora dessa aquela senhorinha deve estar fazendo crochê ou assistindo novela...porra, novela agora não vovó. Eu me dou conta e começo a acelerar os paços, espero que ela esteja bem pelo amor da Deusa.

— Espero pegar o ônibus rápido, ela tinha que morar tão longe assim?

Pego o primeiro ônibus que passa e sento nos fundo, eu abaixo a cabeça rezando pra que ela esteja bem, sei que ela não vai morrer por agora. Mas ela ainda pode se machucar e isso me deixa aflito, eu desço no ponto próximo a casa dela e saio correndo pra casa dela

— Vó, sou eu o Dylan

Depois de dois minutos a pronta é aberta e vejo minha vó com minha roupa de frio, eu sorrio de leve, ela adorava pegar meus casacos

— Como a senhora está?

— Estou bem meu neto, sente sua falta

— Eu também vovó

Eu entro e beijo a testa de minha vó, quando eu ia fechar a porta eu olho pra trás e vejo alguém

Não Revisado.

Dona MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora