Cap 11

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Foi preciso levar ele pra casa mais rápido possível antes que um dos meus irmãos tocasse nele, foi bom me afastar antes que eu fizesse alguma coisa com ele

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Foi preciso levar ele pra casa mais rápido possível antes que um dos meus irmãos tocasse nele, foi bom me afastar antes que eu fizesse alguma coisa com ele.

Já estava na hora, eu sentei na cadeira e vejo que era 4h da manhã, eu bato a bengala e tudo vira um labirinto e vejo a minha irmã e meu irmão.

-Bom dia Artemis.

-Que bom te reencontrar irmão, sem você lá...tá virando uma bagunça.

-Eu imagino, cadê o nosso irmão?

-Atrasado como sempre.

-Vocês reclamam de mais.

-Dionísio.

-Irmão.

-Reino do céu está uma bagunça sem a morte.

-Eles não falaram que sabia viver sem mim.

-Eles não sabe o que fazer com os animais que morrem.

-Eu vou continuar fazendo o mesmo de sempre.

-Mais pra você continuar tem que está vivo.

Acabamos rindo e sinto uma dor de cabeça que a muito tempo eu não sinto.

-Eu tenho que ir.

Eu não dou tempo de alguém fala, em segundos eu estou na casa do Dylan e procuro qualquer inimigo mais eu não acho, então eu respiro fundo e vou até o quarto e vejo uma das sombras.

-Parece que eu não deixei claro.

Em segundos a sombra estava na minha mão.

-Odeio vocês.

Eu faço ele desaparece.

-Demon...

Eu olho pra ele é o mesmo estava dormindo, eu chego perto dele e toco no seu rosto e me afasto quando ele se mexe.

-No que você tá sonhando?

-Demon...

Eu decido entra no sonho e de repente eu me vejo pelado, a minha curiosidade só aumenta, então eu vejo o Dylan sentado e vou até ele é por algum motivo o meu corpo queria ficar mais perto dele.

-Seu tolo, o que tanto sonha?

O Dylan levanta e vai até mim e toca no meu rosto e começa fazer um carinho em quanto olha na minha boca.

-Eu posso?

Eu puxo ele é beijo sua boca e aperto sua cintura, até que eu sinto o Dylan aperta a minha bunda e me levanta em quanto eu te beijo, eu passo a minha mão na sua nuca e sinto alguma coisa pontuda no meu ânus mais eu continuo o beijo, aquilo tava saindo fora de controle.

-Então, pode ser a minha única chance mais eu quero que saiba que eu não iria na aquele encontro, eu gosto de você desde do primeiro momento que eu teve.

Eu aperto ele e beijo até que eu sinto alguma coisa entrando em mim, eu acabo sentindo incômodo mais isso me faz solta um gemido.

-O que você tá fazendo?

-Eu tô aproveitando que você é meu.

Eu sentia alguma coisa ir rápido e isso me fazia aperta o seu ombro e beija mais a sua boca e aquilo era gostoso e bem melhor quando eu trabalho, mas eu sabia que eu não podia ter tanto contato com um humano, então eu desperto meu poder e saio da quele sonho, eu estava pelado, eu não posso deixar que ele tome o controle, eu abro a janela e deixo o meu colar como proteção em quanto eu estiver fora, eu viro passaro e saio voando mais rápido possível.

-Eu estou ficando louco.

Dona MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora