2° capitulo "Copas"

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Parece que sou só eu que está nessa Tóquio vazia. Nesse meio tempo eu peguei meu soco inglês, fui até a minha casa e peguei minha cabana. Sei que uma Tóquio vazia não causa danos a ninguém, mas nunca se sabe o que pode acontecer.

No momento deve ser umas 19 horas da noite e nada aconteceu, me sinto sendo vigiada mas não vejo ninguém. Tenti ligar meu carro mas nenhum barulho sai do meu bebê. Eu preciso achar algo pra comer, pois não injeri nada desde que essa acontecimento estranho começou.

Ando pela cidade Procurando comida até, que por fim,eu acho a porra de um mercado, pego umas bolachas e as como,não matou todos minha fome má já ajudou, então só pego mais algumas bolachas na validade porque muitas já não valem mais e me sento em um banco para descansar.

Quando vou abrir o meu terceiro pacote uma luz forte é lançada na minha cara após uma grande teve que tem em um prédio liga. Abro meus olhos devagar para acostumar com a luz e vejobo que tem de escrito na tela.

.♧♡Siga para o Jogo.◇♤

Sigo até um aquário e eu entro, fico alegre por ter encontrado umas 10 pessoas, vejo uma placa para pegar um celular me encaminho até ali e pego um celular que liga por reconhecimento facial.

(No momento a 11 pessoas no local, falta 2 minutos para o fim das inscrições)

Me encosto no canto da parede adjacente e espero até o fim das inscrições. Não falo com ninguém, só os analiso.

(Inscrições encerradas à 12 participantes. Dificuldade: 9 de Copas ♡.
O nome do jogo é: Caça a tubarão, meta para ganhar o jogo : achar a máscara de respiração.)

Observo as expressões de pânico das pessoas, esse jogo parece ser bem difícil.

(Regras para continuar no jogo:
-os títulos de peixinho e tubarão será espalhado entre os participantes. Os tubarões têm o direito de ter armas, já os peixinhos não. Para um peixinho se tornar um tubarão terá que matar um tubarão verdadeiro para tal)
(Vocês tem 20 minutos para achar a máscara, se não acharem morreram afogados)

Essas regras são bem macabras mas ainda está de boas, eu não acredito que teremos que matar mesmo. O que me deixa nervosa é a água que não para de crescer pela sala e corredores do aquário.

( um último aviso para os participantes : só a uma máscara de ar. Se espalhem e então o jogo a de começar)

IISSO VAI SER UM MASSACRE!. Só um vai sobreviver.

(30 segundo para se espalhar)

Eu não deixo minhas armas só as levo comigo e corro para o mais longe, contudo eu presto atenção em todos os corredores para ver se não acho a máscara e ganho o jogo.

(Jogo iniciado)

Olho para o celular e nele aparece a palavra "Tubarão". Eu tenho que ser cuidadosa e rápida, os peixinhos vão matar os tubarões e os tubarões vão matar a todos. O que é interessante porque no mundo animal os tubarões quando com fome, ele matam os tubarões mais fracos para comer e, aqui não é diferente. Praticamente o mais forte e rápido sobrevive por matar e por achar achar a máscara.

Passo por vários corredores, vou para a direita e depois para a esquerda, subo a escada e desço escadas. Cada corredor o nível da água está diferente. O corredor no térreo a água está quase no teto, e os outros estão se enchendo cada vez mais rápido.

Corro e corro, com dificuldade mas eu corro, corro até parar em um corredor e encontrar um homem matando uma mulher com uma faca. Ele percebe que estou assistido o homicídio, o homem para de esfaquear o cadáver.

-gatinha, prometi te matar rápido e sem dor - diz o cara, que vem lentamente até mim.

-não tem por quê fazer isso, podemos nos ajudar. ‐ tento persuadi-lo -eu não ligo que o senhor matou a moça.

-você vai morrer e eu viver então cale sua boca e morra!! ‐ ele corre até mim e eu desvio do ataque.

-só isso? - pergunto em debocho. Não vai adiantar ser legal ou inocente aqui só vai ser eu por mim mesma.

Ele me ataca novamente, em rápido reflexo eu desvio e então ataco com minha catana cortando o braço que ele usava para me atacar com a faca. O homem grita de dor, muito sangue começa a sair e a sujar a água a nossa volta.

Descido dar um fim na dor dele e decapito sua cabeça. Observo o corpo dele afundando devagar. Sei que depois deste inferno vou sofrer com o sangue de alguém em minhas mãos. Procuro a faca dele, quando eu acho ela a guardo por precaução

Volto a correr e a procurar a máscara.

(10 minutos. 2 pessoas)

Depois daquele homem eu matei mais três pessoas 2 mulheres e um menino na feixa dos 17 anos.
..
Esse aquário é gigante e tem milhares de corredores. Só tem eu e mais uma pessoa, só uma das duas vão sair vivas daqui.

Entro em um corredor que só tem uma luz funcionando e nada mais que a escuridão. Ando por ele até que em uma parte escura observo luzes no chão que me levam até algum lugar. Começo a segui as luzes fracas até que mais adiante vejo uma caixinha presa na parede com várias luzes a sua volta. Me apresso até chegar perto dele, quando eu vou pegar a máscara algo ou alguém puxa meu cabelo me impedindo de ganhar e sobreviver.

-acha mesmo que se vai ganhar esse jogo garota - uma voz masculina vem do homem que segura o meu cabelo.

-eu tenho que tentar sou escroto - dou uma cotovelada na costela do homem que me larga mas logo em seguida ele me enpurra para a água, segurando a minha cabeça com predestinação a minha morte por afogamento. Seguro o pouco ar que eu tenho e finjo estar no último estado preste a morrer e, então eu paro de lutar. O cara me larga e se vira de costa para mim, viro lentamente para ele e o observo chegando mais perto da caixa, Puxo o ar e volta para de baixo da água e quando ele vai pegar eu o ataco por traz enfiando a faca que eu peguei do último homem , escuto o homem se engasgar no próprio sangue e então morrer.

(10 segundo)

Largo o corpo e então o mais rápido possível eu pego a máscara e a firmo no meu rosto.

(-fim do jogo, parabéns jogador. Vá até a entrada do aquário e lá terá a carta de 9 de Copas. Você tem nove dias restante.)

A voz para de falar. Pelo que eu entendi eu vou ter que guardar as cartas do jogo e que talvez o número que tem na carta é os meus dias de vida. Se tiver mais jogos depois desse eu vou ter que jogar para não morrer, se eu tiver sorte eu vivo, se não eu morro.

No fim, eu virei uma Assassina e não me arrependo de matar para estar viva.

Do nada a água começa a subir rapidamente e depois de 2 minutos todo o corredor tem água até o teto. Nado e nada, nado até que enfim acho a porta para a saída aberta. Pego a carta e vou até a minha casa.

Sou um monstro, Assassina, assombrada pelas pessoas que eu matei, não mereço viver.

Fim do capítulo dois

AMOR E MANIPULAÇÃO - ALICE IN BORDELAND/chishiya¹Onde histórias criam vida. Descubra agora