11. 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑒𝑙ℎ𝑜 𝑇𝑢𝑡𝑒𝑙𝑎𝑟

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"𝘌𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘳𝘦𝘮𝘦𝘯𝘥𝘢 𝘣𝘢𝘨𝘶𝘯𝘤̧𝘢 𝘯𝘢 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘢𝘴 𝘷𝘦𝘻𝘦𝘴 𝘦𝘶 𝘴𝘰́ 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘯𝘰𝘳𝘮𝘢𝘭, 𝘦𝘶 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘵𝘦𝘳 𝘯𝘢𝘴𝘤𝘪𝘥𝘰 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘢 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢 𝘰𝘶 𝘴𝘦𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘳𝘰𝘴𝘢, 𝘶𝘮𝘢 𝘢́𝘳𝘷𝘰𝘳𝘦 𝘰𝘶 𝘢 𝘢́𝘨𝘶𝘢... "
𝘈𝘴𝘴: 𝘚/𝘯 𝘦𝘮 𝘴𝘦𝘶 𝘥𝘪𝘢́𝘳𝘪𝘰.

- S/n a polícia chegou eles estão esperando vc lá em baixo pro seu depoimento. - Mason diz.

- Diz pra eles que eu já estou descendo. - digo e ele acente.

Eu estava com um machucado na perna eu cai na hora de jogar a porra da pedra, não estava tão ruim. Desço as escadas mais não havia só políciais havia mais pessoas eu não sabia quem eram.

- Lerson? - uma mulher pergunta.

- E s/n, ninguém me chama de lerson. - digo e ela escreve algo em seu caderno.

- Ok, pode me responder sem um nível elevado de sarcasmo? - ela me pergunta.

- E vc pode me fazer pergunta sem um nível alta de estupidez? - digo.

- Ok já vi que e muito mau educada. - ela diz e escreve mais uma vez em seu caderno.

- Desculpa mais quem e vc msm? Por que eu chamei a polícia não a mulherzinha do caderno. - digo me levantando.

- Eu sou a Yumi Nunes, e sou a mulher do Conselho Tutelar, e não a mulher do caderninho, então eu sugiro um pouco mais de respeito da sua parte Lerson.

- E s/n.

- Ok lerson, pode me dizer por que fugiu de casa? - ele me pergunta.

- Pq eu quis.

- Me de um motivo por favor. - ela diz.

- Talvez por que a mulher que cuidava de mim ela me maltratava, era viciada em bebida e era uma drogada. - digo sem expressão.

- Essa mulher e sua mãe.

- Não ela não e a minha mãe. - digo seca.

- Tem alguma coisa que comprove isso? - ela diz.

- Ainda não, mais se eu encontra eu vou fazer vc engolir. - eu digo saindo da sala.

- Ainda não terminamos. - ela grita.

- Pra mim já encerrou a horas. - digo saindo pra onde Mason e miguel estavam no jardim.

Mason estava impaciente, e Miguel estava arrancando a pétala de uma flôr.

- Eai garotos. - digo me sentando junto com eles.

- Como foi s/n? Falou com os policiais? - Mason perguntou.

- Não. - digo e eles me olham surpresos.

- E que tanto de pessoas e essa na minha casa? - miguel pergunta.

- Eu não faço a melhor ideia. - digo.

- S/n sua mãe chegou. - A Yumi disse

- Mason nossa mãe vamos. - Digo pegando na mão de Mason e correndo para a sala.

- S/n que saudades. - A minha "mãe" diz ou melhor a Regina.

- Oque ela ta fazendo aqui?! - pergunto para a Yumi.

- Fique relaxada querida a sua outra mãe vai chegar. - Ela responde.

Depois de alguns minutos minha mãe chega, ela estava totalmente ofegante e suada, mais isso não me impediu de ir abraçá-la.

𝐔𝐧𝐢𝐝𝐨𝐬 𝐏𝐚𝐫𝐚 𝐒𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 - 𝐌𝐢𝐠𝐮𝐞𝐥 𝐌𝐨𝐫𝐚 𝐀𝐧𝐝 𝐒/𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora