Any Gabrielly
Por mais que o ar-condicionado do carro estivesse ligado, o ambiente estava quente e esquentava mais gradativamente. Sem contar que eu estava super excitada com todo o mistério que Noah estava fazendo sobre para onde me levaria. Primeiro nós pegamos um Uber e fomos até a sua casa, mas chegando lá ele disse que tinha uma ideia melhor. Não fiz nenhuma pergunta, apenas entrei no carro dele e aguardei.
— Você parece ansiosa. — ele disse levando a mão até a minha coxa.
— Sim, eu estou. — admiti.
— Relaxa, vai ser ótimo. — dizendo isso, ele deslizou sua mão para a parte interna de minhas coxas e foi subindo devagar até encontrar a minha intimidade.
— Ah... Céus... — arfei, afastando meus joelhos para que ele tivesse mais espaço.
Com uma mão no volante e a outra no meio das minhas pernas, Noah manteve um semblante sério e neutro, olhando a estrada como se nada estivesse acontecendo.
Joguei minha cabeça para trás e fechei meus olhos sentindo meu corpo estremecer. Ofeguei sem conter os gemidos que explodiram da minha garganta. Com a mão dentro da minha calcinha, Noah estimulava o meu clítoris com seus dedos, pressionando e fazendo movimentos circulares, intercalando a velocidade entre o mais rápido – que fazia meus espasmos ficarem mais fortes – e o mais lento – que me excitava e me deixava com ainda mais vontade de tê-lo.
Enfiei minhas mãos em meus cabelos, pressionando os fios enquanto afundava meu corpo no banco. Ergui uma das minhas pernas e coloquei meu pé sobre o painel do carro, me dando mais liberdade e me possibilitando sentir mais do que Noah fazia comigo.
Quando paramos em um semáforo, ele largou o volante e me fez ficar contra a porta do carona e de frente para ele. Depois ele apenas abaixou o suficiente, afastou minha calcinha e levantou mais a minha saia, me abocanhando em seguida.
Gemi ainda mais alto, agora sentindo a boca dele explorar cada parte do meu íntimo. Apoiei minha mão em sua cabeça, enfiando meus dedos em seus cabelos. Ele estava fazendo aquilo com maestria, como sempre era e não demorou até eu me entregar a um orgasmo intenso e que certamente me deixaria exausta por longos minutos.
Noah ergueu-se novamente e tornou a segurar o volante após passar sutilmente seu polegar no canto do lábio inferior, limpando como se tivesse apenas acabado de comer. Ele sorriu com orgulho e tornou a dirigir quando o sinal abriu. Eu demorei um tempo para me recompor e voltar a me sentar direito.
— Isso foi... Uau... — soltei o ar dos meus pulmões. — Os vidros do seu carro são fumê, não são? — perguntei receosa.
— Não. — riu. — Você tinha que ver o cara do carro ao lado, ele parecia estar se divertindo também.
— Noah! — arregalei os olhos.
— Eu estou só brincando. — riu outra vez. — É claro que o vidro é fumê.
— Agora você pode me dizer para onde estamos indo?
— Ainda é uma surpresa.
Mais alguns minutos depois e nós chegamos em um motel cinco estrelas. Olhei para ele com um sorriso de canto malicioso e ele sorriu de volta. Noah pediu o melhor quarto do lugar e enfim nós entramos.
Quando ele abriu a porta e deu passagem para eu entrar primeiro, eu dei uma boa olhada na suíte. A cama era kingsize e tinha espelhos em todos os lados das paredes. Havia uma mesa com alguns doces e champanhe, além de um frigobar. Em um canto, tinha uma hidromassagem enorme com pétalas de rosa em volta. Mas o que mais me chamou atenção foi o poste de pole dance bem no meio do quarto.
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Enemies with Benefits ⁿᵒᵃⁿʸ
Fanfiction【 adp. 𝗻𝗼𝗮𝗻𝘆. + 🔥 】 ৲ dizem que a raiva ajuda a apimentar as coisas + O colegial foi a pior fase para Any, que era um clichê perfeito da nerd com poucos ou nenhum amigo que vivia sendo alvo de bullying. E o grande responsável por seus piores m...