CAPÍTULO I

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TE ENCONTREI.

Enquanto o sol se punha lentamente no horizonte, eu continuava minha caminhada na praia, apreciando a brisa suave que acariciava meu rosto.

A tranquilidade da tarde era quebrada quando avistei uma figura familiar à distância. Meu coração disparou ao reconhecer aqueles olhos penetrantes e aquele sorriso encantador. Era ele, Tom Kaulitz, o famoso músico que eu sempre admirei na minha adolescência. Minhas pernas começaram a tremer, Mas eu tomei "coragem" para pedir pelo menos uma foto com ele.

Enquanto me aproximava lentamente, minhas emoções começaram a se misturar ao perceber que ao seu lado está sua esposa. — calma. — falo Diminuindo meus passos. — a não, ele está com a Heidi. — reviro os olhos.

Minha curiosidade e nervosismo eles se misturava com um leve desconforto ao ver Tom Kaulitz e sua esposa Heidi. Apesar da minha desconfiança em relação a ela depois do exposed, decidi deixar de lado as diferenças passadas e me aproximar com um sorriso educado. Os olhares se cruzaram e uma tensão pairou no ar, mas decidi agir com maturidade e dar uma chance para uma conversa que poderia mudar tudo.

— Olá. — comprimento a ambos. — eu sou muito sua fã, Tom!

— Ah Oi — Tom responde sorrindo. — eu agradeço muito pelo seu carinho!

— que fofa. — Heidi me olha de cima a baixo. — qual seu nome?

— meu nome e S/n. — a respondo fingindo simpátia — Tom, eu posso tirar uma foto nossa?

— claro, só se for agora. — tom fala se levantando da cadeira de sol.

— muito obrigada. — o agradeço com um sorriso de ponta a outra. — eu nem estou acreditando.

Eu pego meu celular para tirar a foto.
(tiro a foto)

— muito obrigada! Fico muito feliz por ter conhecido vocês. — digo sem jeito — Por onde anda os meninos?—pergunto me referindo a banda.

— Nada — Tom passa sua mão em meu braço — Gustav na Alemanha e Georg em Los Angeles, mas o Bill, ele está bem ali. — Tom aponta em direção ao mar.

— Ah Sim, obrigada. — falo me afastando.

Com preocupação evidente em meus olhos, me despeço e vou me aproximando silenciosamente de Bill, que estava sentado à beira-mar fumando um cigarro. Sua postura solitária e distante me faz questionar o motivo de ele não estar ao lado de Tom e Heidi.

Enquanto eu observava Bill, perdido em seus pensamentos, uma mistura de preocupação e curiosidade tomava conta de mim. Eu sabia que havia algo mais profundo acontecendo em sua vida, algo que o fazia se afastar daqueles que mais amava.

Aquele olhar distante e as linhas de preocupação em seu rosto eram evidências claras de que algo o atormentava. Decidi me aproximar com cuidado, desejando oferecer meu apoio e compreensão, sabendo que ele precisava de alguém para ouvir e entender suas angústias. "

— Bill? — chamo suavemente, esperando despertar sua atenção. — Está tudo bem? — minha pergunta é carregada de preocupação, sabendo que algo está incomodando-o profundamente

— Ah. — Bill diz desviando seu olhar do mar, fazendo com que ele me olhasse. — Oi, está sim. — os olhos de Bill se enche de lágrimas.

— Bill, eu sei que não está. — me sento em seu lado — oque ouve? Eu sei que não sou nada sua, mas pode me contar. Assim posso lhe dar conselhos ou tentar ajudar você. — o olho profundamente, mas com doçura.

𝗣𝗔𝗜𝗡 𝗢𝗙 𝗟𝗢𝗩𝗘 - 𝗞𝗔𝗨𝗟𝗜𝗧𝗭Onde histórias criam vida. Descubra agora