CAPÍTULO VI

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HEIDI?

Assim que cada um colocou o vinho em sua taça, o ambiente se encheu de conversas animadas, brincadeiras e gargalhadas contagiantes.

No entanto, havia algo inquietante no ar, uma sensação incômoda e angustiante que se intensificava com a presença de Heidi. Era como se houvesse um peso invisível sobre ela, um encosto que emanava uma energia negativa. A cada momento, minha inquietação crescia, afetando meu bem-estar. Decidi então interromper a noite e buscar refúgio no silêncio reconfortante do sono reparador.

Gente? Vou dormir. — digo me levantando é colocando a taça sobre a mesa.

— mas já? Está tão bom o momento aqui. — Tom se levanta e vem até a mim. — porfavor fique aqui. — ele pega em minhas mãos.

— Tom eu quero mais vinho. — Heidi tosse duas vezes seguidas. — Tom? Porfavor.

— Tom vai lá servir a Heidi, eu vou dormir. — Me solto de suas mãos. — eu estou muito cansada, parece que tem um peso sobre minha cabeça.

— Bill Vai por a S/n na cama, Porfavor. — Tom chama Bill que está na cozinha. — vai ficar tudo bem, vou pedir para o Bill lhe dar um remédio para isso melhorar. — Tom me dá um beijo na testa. — boa noite meu anjo. — ele fala baixinho.

— TOM! Que isso? — Heidi se espanta com a demonstração de afeto que Tom teve por mim. — você é casado, não se esqueça.

— Aí Heidi vai repetir isso quantas vezes? — Bill pergunta sendo sarcástico. — vem meu bem. — ele pega em minha mão.

— em tão pouco tempo vocês ficaram bem próximos um do outro! Bom saber, deve ser amor de fã e ídolo. — Heidi solta um ar de risada. — espero né. — ela levanta as sobrancelhas.

— ficamos e vamos continuar, amor de fã e ídolo e inexplicável mesmo. — Bill dá um sorriso falso para Heidi. — Tom depois chega aqui no Quarto.

Com um olhar preocupado, ele me conduziu até o quarto, cuidadosamente me ajudando a deitar. Preocupado com minha dor, ele prontamente me entregou um remédio para aliviar o desconforto.

— e dor de cabeça né? — ele me põe sentada na cama. — eu tenho um remédio aqui se for.

— e sim. — dou um sorriso Bobo. — obrigada Bill.

— pelo oque? — Bill pergunta enquanto procura o Remédio. — achei.

— pelo que? Você está literalmente fazendo uma coisa que nem minha mãe faz por mim, você está cuidando de mim. — o respondo. — então novamente, muito obrigada.

— sua mãe nunca lhe acolheo não? Ou só Quando era pequena. — Bill pergunta olhando para a bula do remédio. — esse aqui é pra dor.

— só quando eu era pequena, mas depois que tive minha condição financeira própria, ela nunca mais se importou em saber como minha mente é meu bem estar estavam. — me jogo para trás, caindo de costas pra cama. — AH.

— irresponsável, se eu fosse ela eu iria dar tanto valor a você, que você não iria nem sair de casa para não se machucar. — Bill diz tirando a pílula da caixa. — toma, quer água ou consegue tomar sem?

𝗣𝗔𝗜𝗡 𝗢𝗙 𝗟𝗢𝗩𝗘 - 𝗞𝗔𝗨𝗟𝗜𝗧𝗭Onde histórias criam vida. Descubra agora