Capítulo 13

2.1K 129 11
                                    


Durante o caminho foi que ela viu uma mensagem do Magnata avisando que o motorista iria buscá-la, ela apenas visualizou e guardou o celular.

Ao chegar, Liana saiu do carro após o motorista abrir a porta, para ela não precisava disso tudo, mas se é o trabalho dele então ela apenas respeitou.

Motorista: É só empurrar a porta, ele está na sala esperando.

Liana foi em direção à porta, ela empurrou como ele mandou e a porta abriu.

Liana puxou o ar ao pisar na casa, ela encontrou o olhar dele a encarando, seu corpo arrepiou do pé a cabeça.

Lá estava ele, sentado em uma poltrona encarando-a, estava muito bem-vestido de social, cabelo arrumado, ele olhou para ela com o mesmo olhar de quando eles se viram na boate.

Liana fechou a porta, ela caminhou até ele como se estivesse hipnotizada no olhar dele, era constrangedor, mas ela não conseguia parar de olhar. De frente para ele, ele abaixou o olhar olhando para os pés dela e subiu seu olhar pelo corpo dela.

Liana sentiu o seu corpo queimar, ela olhou para o lado apertando as mãos, ele ficou de pé muito próximo dela e esperou que ela o olhasse.

Liana lembrou que era para sempre olhar para ele, ela virou o rosto ficando cara a cara, ele não falou nada, apenas franziu a testa. Com as pernas trêmulas de nervoso, ela o beijou e ele respondeu assim que sentiu os lábios dela.

Magnata: Boa noite!

Liana: Boa noite! Espero não ter atrasado.

Magnata: Não atrasou, se continuar assim não será punida.

Liana: Punida?

Magnata: Na cama — fala no ouvido dela.

Ele saiu deixando-a mais nervosa do que estava, Liana virou-se, mas ele não estava lá, ela continuou de pé esperando ele voltar.

Com alguns minutos ele voltou, estava com o mesmo envelope nas mãos, ele entregou a ela e também uma caneta.

Liana verificou, ela assinou onde estava marcando um x e entregou de volta para ele.

Magnata: Suba as escadas, entre no último quarto do corredor, porta preta, me espere lá.

Assim Liana fez, ela subiu as escadas muito tensa, sabia que agora é onde tudo começa, ele ficou olhando ela subindo cada degrau até que ela sumisse.

Na sala, o temido Magnata olhou o envelope na mão e fechou os olhos respirando fundo. Ele levou para o escritório dele, guardou no cofre e serviu uma dose de Whisky. Ele levantou a cabeça sentindo a bebida queimar a sua garganta, em seguida ele bateu o copo na mesa e foi para o quarto.

No quarto, Liana ficou observando ainda na porta, ela fechou em seguida e foi até a varanda devagar ainda observando tudo. Ela respirou profundamente sentindo o ar inalar os seus pulmões, o nervoso estava deixando-a tensa, seu coração acelerado e as mãos tremulas. O vento frio batia na sua pele fazendo ela arrepiar.

De olhos fechados, sentindo o vento frio, quando ela menos esperava o sentiu atrás dela, ele encostou apenas a ponta do nariz nos cabelos dela e inalou o seu cheiro. Liana permaneceu de olhos fechados, ela já não sentia o ar puro que estava por volta, sua respiração estava presa. Ele tocou a cintura dela com as suas mãos, ainda apertando a cintura dela ele a puxou encostando os seus corpos, ele parecia estar se segurando para se controlar, Liana logo teve certeza de que ele não é ninguém carinhoso na cama.

Ela permaneceu como estava, ele subiu uma mão até o pescoço dela e a fez encostar a cabeça no ombro dele, deixando erguida para cima.

Magnata: Você quer rápido ou lento?

Liana: Por favor, seja gentil.

Magnata: Resposta errada, querida.

Liana: Eu imploro!

Magnata: Você implorará mesmo, implorará para que eu não pare.

Ele a virou de frente para ele fazendo com que os seus narizes encostem, eles estavam hipnotizados com o olhar, Liana engoliu seco, ele olhou para a boca dela e levou o seu rosto segurando o seu queixo. Liana o sentiu se aproximar do seu pescoço, ele cheirou sua pele sentindo o perfume dela, ela sentiu seu corpo arrepiar quando ele encostou os lábios depositando um beijo.

Liana segurou no parapeito atrás dela, ele a encostou dando mais apoio a ela, Liana tentou não pirar com os beijos dele no seu pescoço, mas estava difícil, ele sabia exatamente como fazer ela arrepiar e se entregar aos poucos.

Liana soltou um suspiro que até então não sabia que estava preso, ele olhou para ela, levou os dedos até a sua nuca e apertou puxando seus cabelos fazendo ela ficar imóvel.

Magnata: Não fuja de mim, não atenderei o seu pedido se for uma menina má.

Liana abraçou o pescoço dele, ela tentou beijá-lo, ele ficou se afastando em todas as tentativas dela, quando ela a olhou nos olhos, ele a beijou intensamente.

Liana fez o que Mariana havia aconselhado, ela se entregou tentando aproveitar o momento, pelo menos não estava tão tensa quanto antes. Ele a guiou para o quarto, Liana já estava sem folego, ela virou o rosto buscando o ar, ele voltou a beijar o pescoço dela até deitá-la na cama.

Liana sentiu como se estivesse deitando em algodão, ela ficou olhando para ele, ele voltou para fechar as cortinas e com um movimento rápido fez elas se fecharem. Ele voltou para a cama abrindo os botões da sua camisa e a jogou no chão após ter tirado.

Magnata: Fique de pé.

Ela obedeceu.

Magnata: Vire de costas.

Ele tocou os ombros dela, como se fosse fazer uma massagem, ele abriu o zíper do vestido descendo lentamente enquanto beijava as costas dela.

Magnata: Vire-se.

Liana demorou um pouco, até porque estava sem sutiã, ele foi paciente, ela virou devagar com vergonha e olhou para ele vermelha. Ele colocou os cabelos dela para trás já que escondia um pouco do corpo e a encarou.

Magnata: Não cubra o seu corpo.

Ainda olhando para ela, ele falou muito sério.

Magnata: Se você fizer isso novamente, será punida. Enquanto estiver comigo em quatro paredes me chame de Hector, não deve me chamar por esse nome fora desse quarto, fui claro?

Liana: Sim!

Magnata: Sim o quê?

Liana: Sim, Hector!

Liana sentiu o seu vestido cair nos seus pés, ela tirou os saltos com os pés já que era um Scarpin e ficou na ponta dos dedos. Ele analisou o corpo dela mais uma vez, deitou-a na cama e ficou por cima dela sem deixar o peso do seu corpo sobre o dela. Liana ficou olhando para o teto, ele apertou o queixo dela fazendo ela olhar para ele. Liana fechou os olhos relaxando com os toques dele, era ótimo.

Ele fez uma trilha de beijos até a calcinha, ele mordeu e puxou fazendo ela sentir o estralo no corpo.

Magnata: Não feche os olhos, olhe para mim e não desvie o olhar.

Liana: E.Eu não consigo...

Magnata: Isso não foi um pedido.

Rapidamente ele rasgou a calcinha dela fazendo ela se assustar, ele olhou para o seu corpo e acariciou, Liana estava com muita vergonha, a tensão dela voltou, ele olhou para ela e caiu de boca vidrado no olhar dela. Até então Liana estava imóvel, mas foi só ele movimentar que ela relaxou. Ela fez um som baixo, ele apertou a coxa dela a vendo fechar os olhos, ela olhou para ele cheia de vontade fazendo ele ficar mais rápido, era esse olhar que ele queria ver, ele continuou até deixá-la muito relaxada, Liana nunca sentiu tanto prazer apenas com o oral, ela estava adorando.

Contrato com o magnataOnde histórias criam vida. Descubra agora