Capitulo 13

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POV ARO

Até o seu nome Isabella, era digno de ser rainha; pensei.

-Porque que estás aqui Isabella? - perguntei.

-É uma longa história - ela respondeu.

-Temos tempo Isa - falou a Jane.

-Isa? - a Isabella perguntou a Jane.

-Sim. Aqui podes começar uma nova fase da tua vida. E porque não um apelido novo? Mas se não gostaste ...

-Eu gostei - ela disse interrompendo a Jane -E tens razão.

-Então não há problema em te chamar de Isa? - perguntou Demetri.

-Não tem problema nenhum Dem - ela respondeu sorrindo.

Ela acabou de dar um apelido ao Demetri? Devia ser a mim que ela devia de dar um apelido. O pior é que ela disse olhando para ele e ainda por cima sorrindo. Será que eu estou a sentir ciúmes? Claro que não ... será ... não sei ... ...; pensei.

-Então Isa, podes nos contar a história? - perguntou Marcus.

-Ah, claro.

-Acho que vai ser interessante - disse o Félix.

-Resumindo. Assim que completei 17 anos mudei-me do Arizona mais precisamente de Phoenix para Foros para viver com o meu pai Charlie - ela começou.

-Porque é que foste para Forks? - perguntou a Jane.

-Eu fui para Forks, porque a minha mãe Renné casou-se com o Phill e como ele é jogador de baisebol anda sempre a viajar por isso a minha mãe ficava comigo. E eu reparava que ela andava triste por isso então mudei-me para Forks - a Isabella explicou.

-Ah, podes continuar por favor? - perguntou a Jane.

-Claro. Quando eu cheguei a Forks, odiei logo de cara, afinal estava chuva e eu prefiro sol. No meu primeiro dia de aulas ... ... ... ... ... eu os conheci, eles eram 5 entrando na cantina e se sentando longe dos outros. Mas o que mais me chamou a atenção foi o Edward, logo em seguida começamos uma espécie de namoro. Um dia o Edward levou-me para ver ele e a família a jogarem baisebol, só que do nada aparece 3 vampiros nómadas que eram o James, a Victoria e o Laurent. O James interessou-se pelo cheiro do meu sangue e decidiu caçar-me. Eu fugi, mas ele descobriu onde eu estava, e então ligou-me dizendo que tinha a minha mãe e para salva-lá, eu tinha que ir com ele. Quando lá cheguei é que reparei que tudo não passava de uma armadilha. Lá ele conseguiu partir-me um braço, uma perna e ainda mordeu-me - dizendo isto ela puxou a mangá do braço esquerdo para cima deixando-nos ver uma lua em formato de um quarto crescente, que é um sinal claro de uma mordida de um vampiro (N/A: não tenho mesmo a certeza sê é no braço esquerdo).

Enquanto que todos arfavam ao ver a marca no braço dela, eu estava furioso como é que alguém tentou matá-la. Se ele ainda estiver vivo eu próprio vou atrás dele matá-lo. Todos estavam surpresos, até porque todas as pessoas que foram mordidas ou morriam, ou se transformavam.

Uma mudançaOnde histórias criam vida. Descubra agora