Capítulo 1 - A sorte Potter é uma droga.

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Obs:  Olá meus queridos. Uma nova fic curta sobre... Harry Potter, não impressionando ninguém.
hehe, decidi começar uma das milhares de ideias que tenho sobre o harry. Aviso que será curtinho também, ou longo, dependendo do meu humor e inspiração enquanto escrevo. Aproveite.

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Harry James Potter, é elogiado com muitos títulos. O advogado diabo, o rei demônio dos tribunais, o monge do punho de ferro da justiça, o terror de todos os criminosos levados ao tribunal. Mas era no submundo que o nome Potter colocava medo.

Harry Potter sobreviveu quando garotinho após seus pais serem assassinados por um serial killer louco, chamado de Voldemort, um nome ridículo que ele sempre achou. Por causa do bastardo, ele foi colocado com sua tia vadia, seu tio nojento e seu primo delinquente.

Desde cedo Harry aprendeu que para sobreviver, ele tinha que ficar forte e sempre se adaptar a tudo que fosse jogado nele, e rebater com força até arrancar o mal pela raíz. Com um golpe de inteligência, Harry sabia que não podia sujar as mãos de sangue, e isso ficou mais evidente quando ele encontrou um livro sobre direito, leis e o código penal.

Por vários anos, ele fugia da escola, e lia e aprendia vários assuntos na biblioteca pública de Surrey. Ajudava que ele de alguma forma lembrasse de tudo relacionado ao conhecimento. Ele só precisava ler algo uma vez, e ficaria gravado para sempre.

Quando ele fez os testes na escola mostrando seu intelecto avançado, e conversado com os professores que garantiram uma bolsa para ele numa escola do ensino médio de prestígio, ele sabia que era hora de se livrar dos seus parentes.

Ele ainda tinha os danos da surra recente dos seus amorosos parentes porque ele tinha tirado notas mais altas que o querido duddykins, que era mais burro que uma porta. De novo. Harry sabia que sempre era recebido com dor a cada ousadia, mas ele se recusava a se mostrar um idiota apenas para poupar seus parentes desgraçados.

Além de que ele colecionava, por falta de uma palavra melhor, todas as evidências de abuso infantil, além do seu amável quarto embaixo da escada.

Foi um com certo brilho de malicia, que ao fugir de mais uma caçada do seu primo que no futuro seria um bandido e iria preso, se esquivou dos lacaios, e coincidentemente foi para Londres pegando um ônibus, e se preparando para atuar, correu como se estivesse fugindo, tropeçou na porta da delegacia, e bateu a cabeça no chão desmaiando. Era uma dor a mais, mas era necessário para que ele fosse levado para o hospital para ser examinado.

E tudo valeu a pena, pois quando ele acordou num quarto de hospital com um soro no braço, e totalmente remendado, com fome, cansado e dolorido, viu dois policiais com uma mulher de óculos que parecia severa.

- Olá pequeno, eu sou Amélia Bones, chefe de polícia de Londres. Esses são Kingsley Shacklebolt e Ninfa Tonks. Aqui é Narcisa Black, a assistente social da vara da infância e juventude. Gostaria de saber o que aconteceu a respeito da sua vida pessoal, e das feridas que parecem ser um pouco extensas demais para uma criança. – Amélia Bones falou com uma voz gentil, mas seu olhar estava queimando de ódio. Ela odiava abuso infantil. Ela apresentou um policial negro alto e musculoso, que tinha uma expressão séria, mas olhava atento com simpatia pelo garotinho pequeno e machucado deitado na cama.

Ninfa era uma nova policial recém-saída da academia, e que estava zangada que o primeiro caso que ela pegou, fosse o abuso de uma criança. Ela iria bater muito nos desgraçados que fizeram isso. Narcisa Black era uma dama da alta sociedade com uma família rica e poderosa. Mas ao contrário de suas irmãs que se contentaram em apenas se casarem virando esposas troféu para maridos de outras famílias ricas, Narcisa desprezava esse modo de vida.

A Pena e a EspadaOnde histórias criam vida. Descubra agora