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  Poder é uma palavra interessante, pode significar muitas coisas em diversos pontos de vista, trata-se de conseguir que as coisas fluam de acordo com seus desejos e influência, isso é poder neste mundo, a grande questão é quem o retém.

  No fundo somos todos peões de um sistema servido o desejo de alguém poderoso, claro, há classes que separam aqueles que estão abaixo disso, porém algo aconteceu, dois nascimentos inexplicáveis, um após o outro, os anos de 89 e 90 mudaram a forma como o mundo era baseado, O ano de 1989 foi especialmente importante para o mundo dos feiticeiros jujutsu, já que no dia sete de dezembro nasceu aquele que seria o responsável por mudar a balança de poder entre os seres amaldiçoados e os xamãs; neste dia Gojo Satoru veio ao mundo, o mundo tremeu, e o quando se estabilizaram e entenderam a grandeza da situação, ela aconteceu novamente. Em 1990 Seina Yoshioka nasceu, e por decisão do clã Laozi seu poder foi ocultado e mantido em sigilo total e então todo o caos começou novamente, eles tinham duas bombas relógio, que se um dia viessem a explodir acabariam com todos eles, diversas vezes tentaram matar ambos, nunca conseguiram, e provavelmente não irão.

  Itadori estava intrigado ele ouvia o nome de Seina ser mencionado brevemente em algumas conversas pela escola, mas ninguém estava disposto a dizer quem era tal pessoa, ele até tentou perguntar a Satoru, que respondeu firmemente:

Sukuna nunca irá chegar perto dela, não importa o quando procure, vocês são polos opostos e você só vai conhecê-la quando ela quiser isso.

Ela venceria o Sukuna?

Acabaria com ele e comigo junto se quisesse, mas um poder desses tem um preço.

  Ele não perguntou novamente sobre ela após isso. Não perguntou para Gojo...

[...]


— Nanami! — Ele exclamou e correu em direção ao homem quando o viu na escola Jujutsu — Nunca imaginei ver o senhor aqui, pensei que queria distância desse lugar.

— Eu quero distância, e pretendo sair o mais rápido possível. — Ele engole seco e olha para o grande prédio. — Tenho assuntos urgentes para resolver, não quero fazer hora extra.

— Qual o motivo de estar aqui? — O garoto perguntou, querendo dar continuidade no assunto para desfazer suas dúvidas.

— Preciso encontrar uma pessoa. — Uma resposta curta e direta.

— Uuuh, misterioso...Posso saber quem é? — Itadori coloca as mãos atrás do corpo e faz uma cara de cachorro pidão, Kento mantém o rosto impassível por alguns segundos até suspirar fundo e olhar para cima se perguntando se essa vida de feiticeiro estava valendo a pena, ele leva a mão ao rosto e retira seus óculos e massageia suas têmporas.

— Não. — Ele vira suas costas e começa a se afastar de seu aluno, ainda sentido o olhar pregado em suas costas.

— É a Seina não é!? — Itadori gritou, logo após sentindo seu corpo tenso, ele não se mexia, não conseguia falar, olhando para seu professor o viu virar rapidamente, ele poderia jurar que viu um rosto assustado por uma fração de segundo. O que era aquilo? Uma maldição? Dentro da escola? Era impossível, mas a energia amaldiçoada que exalava o deixava em transe, Itadori não estava com medo, Sukuna estava, o tempo que parecia ter parado voltou a andar quando uma mão tocou seu ombro, a sensação de conforto e paz o preencheu, ele olhou para a mulher ao seu lado, seus cabelos brancos o fizeram lembrar de Gojo, ela era um pouco mais alta que Itadori, tinha uma presença elegante como Nanami e todo o poder que ela exalava alguns segundos tinha desaparecido, ela parecia uma pessoa comum.

— É o hospedeiro não é? — Ela perguntou olhando para Nanami, que tirou seu óculos e a olhava desacreditado, como se ela não fosse real.

— Ele é, já ingeriu 6 dedos dele. — Ele voltou a consciência e a respondeu.

— E ainda está lúcido?! Isso não pode estar certo. — Ela responde assustada, em uma fração de segundos ela se põe na frente de Itadori e o analisa minuciosamente, parecendo montar um quebra-cabeça, quando ela finalmente o solta ela olha para Nanami e diz. — Eu acho que sei o motivo, mas preciso confirmar isso, preciso de Satoru aqui.

 Nanami assim que ouviu o pedido da mulher saiu dali em busca de Gojo.

— Pra isso funcionar Yuji eu não posso te contar nada, ok? O que vamos fazer é perigoso, é preciso que confie em mim. — Itadori que era tão falante estava quieto como um gato, ele balançou a cabeça apreensivo — Se não confiar em mim confie em Gojo.

— Deus, é você mesmo — Ele estava lá, Gojo estava lá, um borrão dolorido na memória de Seina voltou. Ela engoliu seco e caminhou na direção dele.

— Sim, serei sempre eu. — Yuji poderia dizer que tinha ouvido um soluço engasgado sair da boca de Gojo, mas guardou para si, ignorando a frase mais brega dita na história.

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Notas da autora!

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Notas da autora!


O Gojo quando viu a Seina após todos esses anos:

O Gojo quando viu a Seina após todos esses anos:

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Itadori no meio dos dois:

Enfim um pequeno prólogo para dar um ponto de partida para esta história que esta começado a ganhar forma!

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Enfim um pequeno prólogo para dar um ponto de partida para esta história que esta começado a ganhar forma!

!JJK¡ BACK - Satoru Gojo.Onde histórias criam vida. Descubra agora