SUNSHINE

Cap 03

JIMIN!🐥

Estou ficando molinho com esse cheiro gostoso do meu ômega, sendo sincero, estou amando essa nova sensação. Desejo senti-la para sempre, é tudo muito intenso entre nós.

— Estamos chegando? - encaro seu rosto pelo espelho do veículo, a mãe do mesmo estava do outro perdidas em pensamentos.

— Agorinha nós chega. - respondo-o, mordo meus lábios ao vê-lo fazer o mesmo. – Está com muita fome? - sinto que devo proteger esse pequeno ômega, quero guardá-lo dentro de um potinho e esconder do mundo.

— Um pouquinho... geralmente eu não como na faculdade.

— Séria curiosidade da minha parte perguntar o por quê de você não comer?

— Minha mãe paga a faculdade com o pouco que ganha, então temos que economizar bastante... - aceno em concordância e não durou muito para chegarmos na mansão, estacionei meu carro e descemos.

Pegamos as malas e seguimos para dentro da casa.

— Ômega, você dormirá comigo, sua mãe no quarto ao lado. - aponto para os cômodos, minha sogra agradeceu e entrou no quarto. Peguei a mala do ser pequeno e entramos em nosso quarto.

— Alfa, aqui é tudo grande, bonito. - abraço o mesmo por trás e cheiro seu pescocinho.

— Seu homem têm algo grande. - seguro em sua cintura e o trago para mais perto, esfrego meu pau flácido em seu bumbum gordo.

— Imagino que sim. - murmurou envergonhado.

— Jun, vamos descer para o almoço, já está pronto.

Deixo um selar atrás de sua orelha e saímos do cômodo.

Ao chegarmos na cozinha, apresentei ambos para a Noona e vice-versa, meu ômega adorou a minha segunda mãe, fico feliz por isso, estava um clíma tenso entre as mulheres.

Servir meu ômega e a mim também, sentamos e optamos por comer em silêncio.

— Pintinho....

— Está falando comigo? - pergunto calmo.

— Hmrum, eu irei te chamar de pintinho...

— Eu não tenho um pintinho....- sorri zombateiro e o mais novo quase morreu de vergonha, apenas neguei sorrindo.

— É um apelidinho carinhoso, meu alfa.

— Está bem, pode me chamar do que quiser, estou brincando bebê manhosinho.

— Eu não sou um bebê. - seu biquinho cresceu ivolutariamente.

— É sim, meu bebê, oh ômega. só meu sim.? - sem esperar uma resposta, volto a comer, tenho que está na empresa agora à tarde, tenho algumas reuniões de suma importância.

Nosso almoço ocorreu bem, conversamos mais um pouco e resolvemos subir para nosso quarto, meu ômega optou por organizar suas coisas, eu corri para suíte e fui tomar um banho rápido.

Lavei meus cabelos e dei um jeitinho em minha mão, essa estava machucada pelo murros que eu dei na cara daquele idiota, irei matá-lo isso sim.

— Pintinho...

— Pode entrar. - murmuro de dentro da box do banheiro.

— Eu posso ir com você?

— Pode, não irá ficar cansadinho depois? Você irá amanhã cedo para faculdade....

— Eu não importo, eu quero ir mesmo assim...meu alfa? - abro a box e encaro seu rosto. – Você não pode aparecer assim...- tampou os olhos ao me ver pelado, não demorou muito para ele sair correndo do cômodo,  poxa assustei meu ômega.

Tomei um banhozinho rápido e logo sair enrolado em meu roupão.

— Correu porquê?

— Eu vi seu corpinho...

— E oque têm? - procuro minhas veste dentro do closet.

— Eu posso ver?

— Lógico que pode, assim como eu posso ver o seu, porém apenas eu posso está bem? - pego tudo na cor cinza claro.

— Hmrum, eu nunca mostrei pra ninguém, só para mamãe...

— Está bom, fico mais sossegado ao ouvir isso, e meu ômega já se tocou? - começo a me vestir em sua frente mesmo.

— Nunquinha...

— Já teve a primeira menstruação?

— Isso já...

— O  primeiro cio ambém?

— Nunquinha, eu não tinha ninguém para passar o cio comigo.. - disse em um tom manhoso, oque me fez suspirar. – Agora eu posso ficar sem os remédios não é?

— Vou pensar no seu caso...- sorrimos meigos. – Meu ômega não vai se vestir e nem banhar? - pergunto ao encará-lo.

— Eu não quero ir mais....

— Ya, oque deu em você uhm? - arrumo meus fios, jogando-os para trás.

— Irei banhar e dormir.... que horas você irá chegar em casa, meu alfa?

— As seis, está bem com isso?

— Hmrum, é seu trabalho não é mesmo? Eu não posso opinar.... os ômegas têm que obedecer os seus alfas...- olho incrédulo ao ouvir isso.

— Jeonggie, isso jamais, eu não quero ouvir essa frase sair da sua boquinha gostosa, os ômegas não tem dono, pode até existir homens desse tipo, porém eu não sou, eu quero que você seja livre e que opine em tudo.... eu sou seu alfa, seu dono não, você tem o direito de escolhas, então amor... não diga mais isso estamos entendidos?

— Porquê?

— Porquê não amor, sua mãe que disse isso?

— Não, o papai que disse, ele disse que somos escravos dos alfas..... - agora deu mesmo, quem já se viu umas coisas dessas?

— Babaca... - murmuro baixo e rosno irritado.

Peguei meus pertences e me despedi do meu ômega.

Desci os degraus lentamente, ao chegar no último ouço a vozinha manhosa do meu nenêm, me viro para trás e espero ele descer.

— Nenhum beijinho? - colocou as mãos na cintura e me olhou com seus olhos pidões.

— Tanto tempo que eu não beijo, será que eu sei beijar ainda? - puxo o mais novo pelas veste, deixo alguns selinhos carinhosos em seus lábios e dou início à um beijo.

Meu ômega é um safadinho, findo nosso ósculo com alguns selinhos.

— Jun, você sabe beijar?

— Sei, já vi um monte de vídeos...- tive que sorri mesmo sem querer.

— Estou indo, cuida-se! - selo seus lábios algumas vezes.

— Você também, pintinho. - espero meu ômega subir para nosso quarto, só assim para eu continuar meu caminho.

Meu ômega.

CONTINUA....❤