Cap 23

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Pjm🐥

Hoje eu acordei bem cedinho, deixei meu ômega em seu soninho gostoso e sair para comprar nosso café da manhã, teremos quer sair às oito da manhã, nesse momento meu relógio marca as sete e meia, acabei de estacionar à Mercedes-Benz do meu ômega, eu gosto desse carro, ele têm um ótimo gosto.

Pego tudo e desço do veículo.

De longe eu sentir seu cheiro gostoso e mais outro cheiro, cheiro de sangue, minha rarinas estão sensíveis hoje.

— Amor, aonde você estava até agora? - cruzou os braços e fez um biquinho.

— Ciúmes? - resolvo provocar minha ferinha, eu quero apanhar só pode, além que ele deve está estressado por está naquele dias.

— Provoca.... - deixo as sacolas em cima do balcão da cozinha e pego meu marido nos braços.

— E suas dores e corrimento? - eu me preocupo demais quando se trata de alguns seres humaninhos.

— As dores está fortes, está descendo normalmente, oque comprou?

— Nosso café da manhã, princesa. - selamos nossos lábios em um beijo carinhoso, após findar nosso ósculo, coloco meu marido no chão e me sento, minhas costa doem demais.

— Suas costa estão doendo? - ergo minhas sobrancelhas e pergunto como ele sabe. – Instinto de um ômega menstruado....  - sem querer eu dei risada.

— Está doendo, bastante. - digo, depois de um tempo.

— Vamos sair né?

— Jungoo, está bom em adivinhações em?

— Você deixou seu celular em casa, eu vi as suas mensagens...

— Eu pensei que tinha perdido meu celular, eu ando com a cabeça tão ruim, qualquer hora eu vou esquecer vocês em algum lugar...

— Você não é nem louco, eu te mato.. - começou a fuçar oque eu havia comprado, enquanto batíamos um papo, começamos a tomar nosso café da manhã.

— Coração, eu sei que você está com dores, pode fazer uma massagem em mim antes de irmos? Eu não irei conseguir ficar sentado por muito tempo... - vejo seu sorriso encantador.

— Eu faço, nossos exames do mês chegou, temos que buscar e ver se à algo de errado, amor, você não está mais vazando igual antes, mesmo quando estamos transando, seu esperma está vindo pouco e fraco....

— Jungoo, você anda observando as camisinhas no lixeiro?

— Jimin, eu não estou brincando nesse momento, eu estou falando algo sério, entende?

— Eu não sei oque está acontecendo comigo, então eu não irei te responder... - respiro fundo e jogo meus cabelos para trás, deve ser a idade mesmo, ficamos em silêncio por alguns minutos.

Levantei-me e seguir para nosso quarto, aproveitei para mandar algumas mensagem, organizo algumas coisas que estavam fora do lugar, e por fim, troco de roupas e pego meus pertences.

Saio do quarto e vou até meu ômega.

— Porquê choras? - aliso suas costa em carinho.

— Eu não sei oque há de errado conosco amor, eu não sei....- fugou.

— Conosco não há nada de errado, talvez seja algo relacionado à minha saúde.

— Eu não quero te ver doente, e se você estiver com alguma coisa?

— Passaremos por isso juntos, vamos arrumar você para irmos, preciso resolver algumas coisa na empresa.

— Não quer a massagem?

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