Cap 11

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Pjm🐥

Observo meu ômega andar ao lado de outro menino, nesse momento eu me encontrava escorado no carro, vir buscar meu ômega na faculdade, quero almoçar com ele, depois terei que voltar para empresa, olho pro lado e vejo o alfa que está trabalhando em minha empresa.

— Senhor. - curvou-se em respeito.

— Olá, oque faz aqui?

— Vim buscar meu ômega, aquele alí.  - apontou para meu ômega e o garoto ao lado. – Vejo que ele já fez amizade...

— Sim, pelo visto com meu ômega. - solto um riso fraco e espero meu amor chegar mais perto. – Está bem abelhinha? - aliso seu rosto e selo seus lábios algumas vezes.

— Estou ótimo, vamos? - aceno em concordância, nos despedimos dos démais e entramos em nosso veículo. – Fiz um colega, aquele é o marido dele não é?

— Sim, ele trabalha comigo, começou hoje... como está as dores e o corrimento? - dou partida nos arrancando dali.

— Sem dores, e sem corrimento, parou de descer por volta das oito da manhã, até agora não desceu mais, oque acha sobre isso? - aliso a coxa do meu ômega e sorri de canto.

— Jun, estou ficando com esperanças sobre nosso filhote, oque acha?

— Também acho que conseguimos, vamos esperar mais duas semana para fazermos o teste de gravidez, semana que vem eu faço...- meu peito estava aquecido e meu lobo eufórico, esse rodopiava dentro de mim.

Seguimos nosso caminho enquanto falávamos sobre gravidez e mais algumas coisas, ao chegarmos em nossa casa, estacionei meu carro e descemos, estou quente e meu pau latejando. Eu quero muito foder com meu ômega.

— Abelhinha, podemos namorar depois do almoço? Estou com tanta vontade...- ofeguei ao sentir seus dígitos me acariciar gostoso.

— Podemos, e vamos... - o beijo lento, sentindo a textura dos seus lábios finos. – Jimin, eu te amo, nunca esqueça disso...- alisou meu rosto e me babou todinho.

— Ousado. - deixo um tapinha em seu bumbum e entramos em nossa casa, seguimos até o cozinha aonde as mulheres estavam. – Sogra, como à senhora está?

— Bem, meu genro, estava com saudades do meu bebê. - abraçou meu ômega, enquanto ambos estão no mundo da lua, vou até a Noona e deixo um selar em sua testa.

Sirvo meu ômega e à mim também, sentei-me e fui comer antes de qualquer coisa, meu ômega está com muita vontade de namorar, estou sentindo através da nossa marquinha, e sem contar que ele está encharcado, seu cheiro está me deixando insano, louco de tesão.

— Amor..- sentou-se ao meu lado e começou a me cheirar.

— Querido! - ofego baixo e rosno entorpecido com seu cheirinho de Tutti Frutti. – Ômega, não faça isso comigo.... - choramingo, céus, meu ômega estava me massageando tão gostoso.

— Amor, eu quero muito, vem, vamos subir para nosso quarto, eu quero muito, estou vazando muito, não deixe-me assim....- sussurrou em meu ouvido, oque fez soltar um rosnado baixinho.

Sem dizer uma sequer palavra, levanto da cadeira e pego meu nenêm nos braços, subo escada acima e logo entramos em nosso quarto. Deixo-o deitado na cama e vou despi-lo apressadamente.

— Gostoso, está tão duro ômega. - toco seu membro por cima da cueca.

— Amor, eu quero muito você...- assinto em resposta.

— Eu também te quero, sem chupada hoje está bem? Apenas sexo rápidinho. - após despi-lo, começo a tirar minhas roupas, deixo tudo jogado no chão e vou atrás do nosso lubrificante de menta. – Abelha, abre as perninhas. - retiro o pads que o mais novo estava usando.

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