Tom saiu apressado com Cassie nos braços, segurando-a com cuidado enquanto o medo de perdê-la se refletia em seu rosto tenso. Ele a colocou delicadamente no carro e dirigiu em alta velocidade em direção ao hospital.
No hospital, os gêmeos e Klaus ficaram aguardando ansiosamente na entrada, preocupados com o estado de Cassie.
— A paciente está sendo atendida neste momento. Estamos monitorando sua condição. Se ela permanecer estável após a avaliação, permitiremos que entrem e a vejam. — Disse a médica.
Enquanto esperavam, Bill tombou a cabeça para trás e, com um sorriso suave, disse. — Ela é forte, ela é a nossa rainha. Tenho certeza de que vai ficar bem.
Tom sentia um peso de culpa sobre seus ombros, culpando-se por tudo aquilo que estava acontecendo. Ele olhou para o chão, perdido em seus próprios pensamentos, e murmurou para si mesmo. — Se eu tivesse feito as coisas de maneira diferente, talvez isso não estivesse acontecendo.
Klaus olhou para Tom com compreensão e curiosidade em seus olhos e perguntou. — Tom, como você se sente em relação a ela?.
Tom suspirou e olhou para Klaus, compartilhando sua verdade com sinceridade. — Isso já passou de um casamento de alianças e interesses, já passou de uma obsessão. Eu amo a Cassie. O que sinto por ela é genuíno. — Sua resposta carregava um misto de emoções, revelando a profundidade de seus sentimentos pela mulher que estava lutando por sua vida no hospital.
Quando a médica voltou e anunciou que eles poderiam entrar para ver Cassie, mas apenas um de cada vez, os três trocaram olhares e começaram a discutir. Finalmente, eles concordaram que Tom deveria entrar primeiro.
Tom sentou-se ao lado de Cassie na cama do hospital, segurando sua mão delicadamente. Com um olhar preocupado, ele começou a falar suavemente. — Cassie, eu não quero te ver nessa cama de hospital novamente. Ver você sofrer assim está me acabando por dentro.
Cassie apertou a mão de Tom com um sorriso fraco e disse . — Tom, não se preocupe. Tate nunca mais vai atormentar ninguém. Eu estou bem, e vou ficar ainda melhor com você ao meu lado.
Suas palavras eram cheias de determinação e alívio, transmitindo sua confiança de que superaria os desafios e que finalmente estavam seguros do passado sombrio que os assombrava.
Tom: Como tem certeza que ele não vai mais atormentar você ? Ele é doentio.
Cassie: Porque eu o matei. — Ela encara ele.
Tom: Como? — Ele parecia tentar assimilar a situação.
Cassie cumpriu sua promessa, lembrando a Tom o que ela havia dito antes. — Ninguém apontaria uma arma para a cabeça do meu marido e sairia ileso.
Suas palavras eram um lembrete do seu compromisso de proteger e defender Tom, e também um testemunho do seu amor e determinação em manter sua família segura.
Um sorriso psicótico se espalhou pelo rosto de Tom enquanto ele falava. — Ainda não tive a oportunidade de salvar minha princesa.
Cassie: Eu sou a rainha, não preciso de nenhum príncipe encantado para me salvar.
Sua resposta refletia a força de sua personalidade e a recusa em se enquadrar em estereótipos tradicionais.
Tom se levantou e inclinou-se para beijar Cassie, que ainda estava deitada na cama do hospital. O beijo transmitia uma mistura de emoções, desde preocupação até alívio e carinho. Depois do beijo, ele disse suavemente. — Ainda tem alguém que quer te ver, Bill.
Com um olhar afetuoso, ele se afastou e saiu da sala, dando espaço para Bill entrar e estar ao lado de Cassie.
Bill beijou a mão de Cassie com ternura e murmurou. — Minha rainha, você está brincando demais com o meu coração. Isso vai fazer ele parar em algum momento.
Sua voz refletia uma mistura de sentimentos, desde carinho e afeto até uma certa dose de frustração e preocupação pela intensidade dos acontecimentos.
Ela retribuiu o sorriso para Bill e disse. — Meu lobo protetor, você achou que eu ia deixar barato eles baterem em você e ainda apontarem a arma para sua cabeça?
Sua resposta demonstrava gratidão e afeto por Bill. — Eu cortei a garganta dele, Billy, ele morreu.
Bill respondeu dizendo. — Cabe aos Kaulitz protegerem a pequena Mikaelson, não você salvar os dois.
Cassie respondeu com determinação. — Do mesmo jeito que vocês morreriam por mim, eu faria o mesmo por vocês. Eu sou uma Mikaelson, e esse sobrenome não é pessoal à toa.
Seu pai, Niklaus, apareceu na porta e disse. — Minha pequena rainha, digna desse sobrenome.
A voz de Niklaus carregava um misto de orgulho e carinho, destacando a admiração que ele sentia por Cassie e a conexão especial entre eles como pai e filha. Sua presença acrescentava uma dimensão emocional significativa ao momento.
A médica apareceu e informou que Cassie estava recebendo alta e estava bem, precisando apenas de um pouco de repouso. Com cuidado, eles removeram os acessos das veias de Cassie. Bill, gentilmente, segurou-a e a acompanhou até o carro para irem para casa. O alívio e alegria de saber que ela estava se recuperando refletiam-se nas ações e expressões de todos, encerrando esse capítulo desafiador com um vislumbre de esperança e conforto.
Antes de entrarem ela fica de frente para Tom e coloca uma de uma adagas no peito de Tom. — Vai se arrepender do que disse ou eu vou ter que matar você?
Tom observou Cassie com a faca em seu peito, sua expressão carregada de angústia. Com a voz trêmula, ele disse: "Eu me arrependo. Eu nunca abandonaria você." Suas palavras eram carregadas de remorso e tristeza, revelando o peso das ações passadas e o desejo genuíno de estar ao lado dela, mesmo diante das dificuldades.
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Aí gente, tá tão lindinho, quase não consigo ser tóxica kkkkkkk eu falei que não ia mais postar aq, mas ficou tão lindinho esse 🖤
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The Promisse
FanfictionDecisões a serem tomadas, caminhos a seguir e promessas a serem cumpridas. Acabar apaixonada por um homem diagnóstico com transtornos mentais e descobrir o quão intensa a vida pode ser. Um novo casamento pode te levar aos céus e ao inferno ao mesmo...