Um erro

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Esqueci de avisar no outro, mas aqui possui conteúdo +18 e um pouco perturbador. Se você não gostar, não leia. Beijão.

Tom e Cassie, em meio a uma crise de esquizofrenia, começaram a se beijar de forma intensa e descontrolada. A atmosfera estava impregnada de tensão sexual, e Bill, igualmente afetado pela esquizofrenia, assistia a isso com uma mistura de desejo e insanidade.

À medida que Cassie e Tom se entregavam ao frenesi de beijos, Bill sentiu-se atraído por essa paixão distorcida, e sua mente perturbada começou a divagar.

Tom, com os olhos ardentes, continuava a acariciar o corpo de Cassie, enquanto a tensão sexual crescia.

Tom: Bill, você quer Cassie, não é?

Enquanto Tom e Cassie se entregavam a beijos apaixonados e toques intensos, Bill sentia a tensão crescer dentro de si. Era como se ele estivesse preso em um pesadelo, incapaz de escapar da paixão distorcida que testemunhava.

Cassie: Tom, você sabe o que Bill quer...?

Tom: Sim, Cassie, eu sei. Mas será que ele é capaz de lidar com isso?

Cassie ria de maneira distorcida enquanto fazia perguntas provocativas:

Cassie: Bill, você ainda me acha bonita? Sou sua psicopata favorita?

Tom, sentado com Cassie em seu colo, continuava a desfrutar da tensão sexual no ambiente, observando com atenção a interação entre Bill e Cassie.

Bill estava dividido entre a atração que sentia por Cassie e a conscientização da insanidade que os envolvia. As perguntas provocativas dela ecoavam em sua mente, fazendo-o questionar seus próprios desejos e limites.

Bill: Cassie... você é um enigma que eu não consigo desvendar.

Cassie: Bill, você é o nosso prisioneiro agora, não é? Gosta desse jogo perigoso?

Tom, com um olhar ardente, puxava Cassie ainda mais para seu colo, aproveitando cada momento dessa dança perturbada.

Tom: Nós três estamos presos nesse ciclo, Bill. Somos loucos, mas é isso que nos mantém vivos.

Bill tentava conter seus próprios impulsos, mas a insanidade ao seu redor o envolvia como uma sombra. Ele sabia que não havia como escapar desse mundo distorcido que compartilhava com Cassie e Tom.

Bill, incapaz de resistir ao que estava acontecendo, também puxou Cassie para mais perto, mergulhando mais fundo nesse jogo distorcido.

Bill: Tom, você tem certeza de que quer isso? Olhe para nós, estamos todos loucos.

Tom, igualmente tomado pela insanidade, não hesitou:

Tom: Loucura é o que nos mantém vivos, Bill.

Cassie, rindo de maneira maníaca, era o epicentro dessa situação caótica. Ela estava disposta a levar todos eles ao limite, desafiando todas as convenções da sanidade.

Cassie: Vamos, meus cachorrinhos, desçam comigo às profundezas do nosso próprio inferno.

Cassie, com uma expressão insana e desafiadora, inclinou-se sobre Bill, desabotoando sua camisa social com dedos trêmulos. Cada botão solto era um convite para a tensão sexual crescer entre eles.

Bill: Cassie, você é como um incêndio em minha mente...

Tom observava a cena com olhos ardentes, incapaz de resistir à intensidade do momento.

Tom: Estamos todos presos nesse jogo, onde o desejo e a insanidade se entrelaçam.

Cassie continuou a desafiar os limites da tensão sexual enquanto a camisa de Bill caía no chão. Seus olhos fixos nele eram penetrantes, como se ela pudesse ler os pensamentos perturbados que percorriam sua mente.

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