Nomes

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Tom e Bill estavam sentados no sofá, debatendo os nomes dos bebês com entusiasmo, mas as sugestões pareciam estar indo em círculos. Cassie observava os dois enquanto tinha uma bandeira de morangos apoiada em cima da sua barriga.

Tom sugeriu: E que tal 'Bruno'? Acho um nome forte e clássico.

Cassie: Bruno, aquele que te comeu no Fiat Uno.

Bill: Alex?

Cassie: Aquele que colou teu cu com durex.

Tom franziu o cenho. — Ana.

Cassie: Aquela que comeu teu cu com uma banana.

Bill: Você não esteja ajudando Cassie, sério.

Bill balançou a cabeça. —Ana é legal, mas e 'Roberto'?

Cassie: Aquele que deixou teu cu aberto.

Eles continuaram lançando ideias, mas logo perceberam que todas rimavam com algo ofensivo e não conseguiam chegar a um acordo.

Tom: E que tal nomes que tenham um toque mais exótico, como 'Tainá'?

Cassie: Aquela que abriu teu cu enfiou a pá.

Bill: Lorenço?

Cassie: Cagou e limpou com o lenço.

Tom e Bill finalmente desistiram da busca por nomes, frustrados com a dificuldade de encontrar algo que se encaixasse perfeitamente. Cassie, que sempre tinha uma rima pronta para as sugestões, riu e se levantou para preparar algo para comer.

Bill, brincando, perguntou a ela. — Você vai comer de novo, Cassie?

Cassie riu e respondeu com um toque de humor. — Tenho que comer por dois, e o bebê está com fome.

Tom, olhando para a despensa vazia, brincou. — Cassie, você está acabando com nosso estoque.

Cassie ficou um pouco irritada, soltando um suspiro exasperado. — Você não deveria ter me engravidado, Tom! E para piorar, nenhuma das minhas roupas serve mais. Eu uso suas camisas o tempo todo."l

Tom olhou para Cassie e disse: "Você fica linda nas minhas camisas.

Bill recebeu uma ligação inquietante que fez sua expressão se tornar séria. — Recebi uma ligação, pessoal. Parece que nossa grande carga foi apreendida novamente, e desta vez precisamos lidar com isso pessoalmente.

Tom franziu a testa e olhou para Cassie, preocupado. — Não podemos deixar Cassie sozinha em uma situação como essa.

Cassie: Eu vou com vocês. Sei me defender.

Bill resistiu à ideia, sua preocupação clara em seus olhos. — Cassie, isso é perigoso demais. Você deve ficar aqui.

Cassie pegou uma arma da gaveta e a segurou. — Eu sei me defender, Bill. Eu vou junto.

Tom decidiu concordar, mas com um aviso. — Tudo bem, Cassie, você vai conosco. Mas todos nós precisamos ficar extremamente atentos e não confiar em ninguém.

No galpão antigo, a atmosfera estava tensa e Tom observava o local com crescente apreensão. Ele percebeu que algo estava fora do lugar, mas ainda não conseguia identificar o que.

Cassie, por outro lado, estava cada vez mais inquieta, sua mente repleta de memórias dos dois homens que haviam visitado sua casa recentemente.

Os sons abafados de passos e sussurros à distância ecoavam pelas paredes escuras do galpão, indicando que não estavam sozinhos. Cassie, agindo por puro instinto, puxou discretamente a manga da camisa de Tom e sussurrou com urgência. — Tom, acho que estamos em perigo. Vi algo suspeito lá fora.

Tom, imediatamente alerta, olhou para Cassie e assentiu silenciosamente, indicando que ele também havia notado a situação estranha. Mantendo a calma, ele acenou para Bill, que estava a seu lado, para que prestassem atenção aos arredores.

De repente, Dean e Sam Winchester surgiram das sombras, com sorrisos misteriosos nos rostos. Dean riu de forma provocadora, mostrando sua confiança. — A princesa pegou rápido, não é mesmo?

Sam, com uma expressão mais séria completou. — Acho que não podemos continuar com o nosso plano, Dean.

Bill, com a mão na arma, perguntou com uma mistura de raiva e confusão. — Que plano é esse, afinal?

Os irmãos Winchester, mantendo uma postura firme, revelaram que estavam interessados em Cassie desde a primeira vez que a viram.

Dean continuou, provocando Cassie. — Você é bonita, sensual, jovem e inteligente, Cassie. Achamos que você seria uma adição valiosa à família Winchester.

Cassie: Não sei se você sabe, mas eu sou casada com o Tom.

Dean não perdeu a oportunidade de provocar novamente. — Parece que o Kinder Ovo tinha uma surpresa dentro, e nem precisei comê-lo para descobrir.

Dean, com um sorriso confiante, dirigiu-se a Cassie. — Você sabe, Cassie, eu não me importo que esteja grávida. Na verdade, seria ótimo ter um herdeiro para a família Winchester.

Cassie: Esse bebê carregará tanto o sobrenome Mikaelson quanto o Kaulitz, e nenhum outro.

Armas foram apontadas para as cabeças dos três, aumentando a tensão no ambiente. Dean se aproximou de Cassie, seu tom de voz frio enquanto fazia uma pergunta sinistra.

Dean: Até onde você iria para salvar a vida do seu filho, Cassie?

Cassie: Eu faria qualquer coisa para proteger meu filho, Dean. Mas isso não significa que vou ceder às suas demandas.

Tom: Dean, há outras maneiras de resolver isso. Não precisamos chegar a esse ponto.

A tensão no galpão atingiu seu ápice quando Dean tocou em um ponto extremamente sensível para Tom, questionando o que Melissa, a irmã falecida de Cassie, acharia dele tendo um filho com a irmã dela.

Tom, com uma expressão de fúria, retrucou. — Melissa está morta há muito tempo, Dean. Isso não tem relevância.

A discussão estava fervendo quando, de repente, Sam interveio. Ele agarrou Cassie por trás, pegando-a de surpresa, e amarrou suas mãos com rapidez. Cassie lutou, mas estava em desvantagem.

Cassie: O que vocês estão fazendo? Isso não vai levar a lugar nenhum!

Tom: Parem com isso! Soltem Cassie agora!

Dean, com um olhar frio e sem compaixão, disse. — Não dou a mínima para você, Cassie. O que quero é esse bebê. Depois que ele nascer, podemos discutir o que fazer com você.

Tom e Bill foram brutalmente derrubados no chão, incapazes de impedir que Dean e Sam arrastassem Cassie à força para dentro de um carro que estava à espera do lado de fora.

O carro roncou, pneus chiaram e ele partiu, seguindo na direção oeste, levando Cassie embora à força.

Cassie foi levada à força para a mansão dos Winchester, onde foi trancada em um quarto. Dentro dele, encontrou roupas e percebeu que seria mantida ali. Sam, com uma expressão séria, comentou.

Sam: Vamos providenciar um berço para o bebê. De quantos meses você está?

A pergunta de Sam desencadeou uma reação explosiva em Cassie. Ela começou a gritar e tentou atacá-lo. Sam, visivelmente enfurecido, a advertiu com veemência:

Sam: Você precisa se acalmar, Cassie. Se você causar qualquer dano ao bebê, eu vou matar você.

Dean apareceu logo atrás de Sam, com um semblante mais tranquilo, dizendo. — Vamos trazer um médico para verificar como o bebê está.

Cassie, no entanto, estava arrasada e chorava intensamente.

Cassie estava sozinha, sentada no chão do quarto, com uma mão gentilmente acariciando sua barriga. Ela começou a conversar com seu bebê, sussurrando palavras de conforto e promessas de proteção.

Cassie: Você precisa ser forte, meu amor. Eu não vou deixar ninguém fazer mal a você. Vamos voltar para o papai e o titio em breve, eu prometo.

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Heu queridinhos, tudo bem? Capítulo fresquinho, tenho prova hoje, talvez depois eu consiga escrever mais. Beijinhos, interajam bastante aqui, se não eu não posto 😡

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