Capítulo XIII - Para Ser Seu Homem

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"Eu quero que você ouça Mal, e tente não colocá-la em problemas, ok?"

"Mãe, não sou mais um garotinho. Posso me comportar." O tom exasperado de Henry fez Regina levantar uma sobrancelha para ele. Seus ombros caíram. "Tudo bem, vou ouvir Mal."

"Obrigado. Você pode visitar seus outros avós se quiser, mas, por favor, fique com Mal à noite." Um olhar sombrio passou pelo rosto do menino com a menção de seus avós. "O que está errado?"

"Eu não vou ver vovó e vovô por um tempo."

"Por que não?" Ela ficou confusa com a mudança repentina de atitude de seu filho em relação aos Charmings.

"Na última vez que visitei, eles não falaram coisas muito boas sobre Ma. Eles me disseram que eu estava errado por apoiá-la e sua transição." Ela o puxou para seus braços.

"Sinto muito, querida. Por que você não disse nada?"

"Mamãe está apenas começando a sentir que pode ser ela mesma, eu não iria derrubá-la por causa de suas opiniões." Regina se afastou e segurou o rosto dele entre as mãos.

"Estou muito orgulhoso de você, Henry. Você está se tornando um belo jovem, meu pequeno príncipe." Lágrimas se acumularam em seus olhos.

"Mãe," Ele revirou os olhos. "Eu não posso ser um bom jovem e seu pequeno príncipe."

"Não importa a sua idade, você sempre será meu pequeno príncipe."

"Ok, vocês dois. Só vamos ficar fora por alguns dias, não há necessidade de despedidas dramáticas." A voz do xerife interrompeu o momento. Regina se virou e colocou as mãos nos quadris.

"Diz a pessoa que passou 10 minutos se despedindo de sua armadilha mortal de carro."

"Totalmente diferente, querida." Em respondeu enquanto dava um abraço no filho. Regina estreitou os olhos para a loira irritante, que simplesmente respondeu ao olhar colocando a língua para fora. Regina balançou a cabeça e se moveu para falar com Kathryn, que a substituiria no gabinete do prefeito. Em voltou sua atenção para Henry.

"Não tenha muitos problemas enquanto estivermos fora. Talvez ensine Mal a jogar alguns de seus videogames. Eu os levei para a cabana para você." Ela piscou para o filho, que a abraçou novamente.

"Eu te amo, mãe." Em riu.

"Também te amo, garoto." Em bagunçou seu cabelo.

"MA! Sério?!" Ele choramingou e olhou para ver se alguém notava. Em riu enquanto se movia para falar com Mal. O xerife agarrou as mãos da mulher para interromper seus movimentos nervosos.

"Vai ficar tudo bem, Mal. Vamos trazê-la de volta para você. Enquanto isso, divirta-se passando o tempo com seu neto." Em beijou a mulher na bochecha e foi até a Mercedes. Ela ficou do lado do motorista esperando Regina terminar de se despedir.

"Uh-uh, você não está dirigindo. Eu cuido da primeira parte da viagem enquanto você dorme um pouco. Não, discutindo." Em fechou a boca e circulou o carro para o lado do passageiro. Ao saírem, acenaram para a família. Em estava dormindo antes de cruzarem a fronteira da cidade.

p

roporcionado. Sobrancelhas loiras escuras e cílios grossos emolduravam seus olhos verdes. Esses mesmos olhos se encheram de lágrimas enquanto percorriam seu próprio reflexo.

Metamorfose de um dragão desavisado - Swan Queen  ♥️Onde histórias criam vida. Descubra agora