Contos De Terror.

Beijando a morte.

Becca~

E na quele momento o banheiro parecia pequeno, parecia menor do que já era.
Ele me gira pela cintura fazendo os dois entrar no banheiro, a porta do banheiro se fexa cozinha.
Nossos olhos presos um nos outros, sua mão outra mão me puxa para perto fazendo nossos corpos se encostarem completamente.

-Posso?

Diz ele acariciando minha boca com o dedão.
Faço que sim a cabeça, eu não conseguia falar, minha barriga estava borbulhando meu corpo estava quente e arrepiado com o calor do seu corpo, e mais uma vez suas mãos não estavam geladas.
Ele me puxa para o beijo, sua mão foi em minha nuca e a minha foi em seu cabelo, sua língua pede passagem e sem nem pensar eu cedo para ele. Então sua mão aperta mais a minha cintura, me puxando para mais perto, não pude evitar um gemido.
O beijo começou a ficar mais quente, a cada beijo ele me puxava para mais perto, como sd não fosse o suficiente, encravo minha mão em seus cabelo e jogo sua cabeça para o lado, fazendo ele solta um breve gemido entre os dentes.

-Becca está tudo bem? Quer conversar?

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Morte~

Há muitas almas para eu pegar mas hoje eu não estava com presa, ando na dua limpando a boca, lembrando do seu sabor, da quele sabor doce e sexy que ela tem.
Em quando eu fôlego as almas me pego pensando nela.
E derrepende, eu me vi apaixonado pelos olhos dela, mas quando ela sorriu - aaah - senti meu peito transborda.

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Becca~

-Eu estava preocupada.

-Porque?

-Você entrou no banheiro e fico por muito tempo la dentro.

-Eu queria ficar sozinha. - Minha mente lembra de seus polegares em meus lábios. - Eu precisava entendet alguma coisas que estavam acontecendo dentro de mim.

Quando entrei na sala de aula, todos olhavam para mim como se eu fosse uma aberração, fiquei paralisada com os olhares para cima de mim, ela pega minha mão e me conduz para dentro.
A aula foi rápida passei mais da metade dela no banheiro.

-Como se sentiu batendo nele? - Diz um garoto jogando um pedaço de papel em mim - Achou legal ne, órfã.

Me levantei com um movimento rápido, joguei a mesa para frente e a cadeira foi para trás,todos em seguida mr olharam.

-Repete seu merdinha. - Digo me colocando em sua frente

- Mas voce e órfã? - Disse com desdém - Eu não entendo você não tem ma....

Eu não deixei ele terminar de falar, logo enfiei minha mãos no cabelo dele, segurei com força e bati a cara dele na mesa.
Todos mumurvam atrás de mim.

-Mas alguém vai me encher a porra porta do saco hoje?

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Morte~

Isso estava estranho, ele estava indo bem, mas estava faltando algo.

-Eu vou te matar. - Diz o diabo.

-Não tenho culpa se voce esta perdendo para mim.

-Você esta roubando ne. - Ele afirma olhando para suas cartas.

-Eu mato pessoas e não roubo elas.

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Becca~

-Arrumo briga de novo? - Diz ele aparecendo do meu lado.

-Não quero falar sobre. - Eu olho para as árvores a nossa volta -Eu acho que vim com defeito de fábrica.

-São seus defeitos que fazem você uma pessoa única.

Assim que ele termina a frase, olho para Ele, sem entender, ah um leve sorriso em seu rosto.
E com um estalar de dedos dele, não estamos mas na Praça e sim em uma galeria de arte vazia...

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Morte~

Notei o quanto ela gosta de arte, o quanto ela presta atenção nessas coisas, então com um estalar de dedos faço uma galeria onde ela poderia ficar só, apenas ela e as pinturas.
Vejo ela passando o dedo em casa quadro, olhando com atenção como estivesse lendo um livro, as vezes dava um sorriso.

-Como sabia? Porque nao tem ninguém?....

-Uma pergunta de cada vez. - Digo chegando perto dela e acariciando sua bochecha - Eu eu percebi o quanto você presta atenção na aula de arte l, não e difícil de notar e a única que você vai. Porque eu diz essa galeria apenas para voce, fique avontade.

-Obrigada.

Diz ela me abraçando, e saindo para olhar os quadros.
Ela se perdeu tempo com os quadros e eu me perdi olhando cada movimento dela.
Quando percebemos ja estava a noite, mas nem eu e nem ela queríamos ir embora.
O teto da galeria era de vidro, fazendo a luz da lua refletir nela e fazendo ela ficar mais linda.
....
Ela se senta em um banco, logo acompanho ela.

-Queria conversar sobre arte com você.

-Aqui? Agora? Nessa noite?

-sim. Olha o céu como esta incrível, estou com umma vontade enorme de te beijar.

-E a arte?

-Agente faz agora.

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Becca~

Nosso beijo se encaixou como da primeira vez, sua mão na minha cintura, apertando de leve e logo após seus dedos faziam carinho.
Minha mão encaixou no seu cabelo, puxei ele para mas perto, ele estava longe, longe de mais.
Sem romper o beijo ele me pega com um movimento rápido e me coloca sentada em seu colo.
Prendi minha perna na cintura dele, uma de suas maos vai a minha bunda, e a outra me puxava para mais perto pela cintura.
Uma de minha mãos desceu da sua nuca até seu peito, ele era forte e seus ombros eram largos, com a ajuda da minha perna, faço força e chego mas para frente em seu colo, fazendo meu corpo se chocar o seu.
Sua boca sai da minha, ele passa por minha bochecha dando breves beijo, até chegar em minha nuca, seus beijo ficaram intensos, sua boca desceu mais e foi ate meu ombro, ele implanta beijo quentes e intensos.

-Ah...

Não pude evitar, um breve gemido sai entre cortado por minha respiração, seus olhos se encontraram com os meus.

-Você é minha escolha. - Diz saindo do meu ombro e olhando para mim. - Não vai ser fácil para mim entender sentimentos, mas a outra opção é ficar sem você, e isso eu não consigo fazer.

Percebi que seus olhos não estavam frios, nem sem emoção, ele parecia falar a verdade...

Minha mão voltou ao seu cabelo, trazendo ele para perto novamente, com isso um gemido sai de seus lábios e mais uma vez nos beijamos, mas não foi um beijo quente, foi um beijo lento, com cuidado e paixão.
Sua mão acariciava a paerr interna da minha coxa.

-Eu consegui morte. - Digo parando o beijo.

-Oque?

-Me apaixonar por você....