Feel it.

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[...]

Assisto, com uma ávidez predatória, a minha garota quase se contorcendo em cima de mim.

Enquanto faço o brinquedo vibrante estimular o clitóris excitado, o indicador da minha mão destra trata de dar atenção à vagina gotejante; brinco com ela, com sutileza e calma, provocando, algumas vezes apenas vagueando o dígito pela entradinha lubrificada, onde lambuzo meus dedos; depois usando-os para explorar por entre os lábios maiores e espalhar a lubrificação por toda a genitália da garota, e então torno a brincar com a vagina, ora apenas introduzindo superficialmente e tirando, ora penetrando e estocando devagar, várias e repetidas vezes, sentindo ela ficar mais molhada a cada vez que meu dedo escorrega para dentro do seu calor apertado.

— M-mais – murmura baixinho, sôfrega. — Preciso de mais, papai. – ela me pede, tendo o cenho franzido numa expressão manhosa.

— Quer que eu te foda com os meus dedos, quer? – provoco, com meu olhar lascivo sustentando o dela. A resposta que recebo é um tímido menear de cabeça em concordância. Sorrio libidinosamente, achando uma gracinha, a forma excitante como ela age carente e envergonhada querendo prazer.

Cuidadosamente, de palma voltada para cima, insiro dois dígitos nela, afundando-os devagar no seu pequeno buraco estreito e quente. Com eles lá dentro, faço com que suas pontas macias acariciem a parede vaginal; para isso, os dedos ficam curvados ou dobrados para cima, como se fossem um gancho, e dessa forma, eu estímulo a extensão do clitóris internamente. Começo a meter de forma ritmada, num vai e vem constante, esfregando o ponto g ali dentro.

Não demora muito até a garota exclamar carente por mais, com um quase inaudível "mais rápido papai" soando entre gemidinhos baixinhos. Atendo ao pedido de imediato. Afinal, a intenção é fazê-la gozar.

E o orgasmo dela não tarda a chegar, consequência da incessante estimulação do vibrador no ponto externo do clitóris, juntamente das penetrações hábeis com os meus dedos estimulando a extensão do clitóris pelo interior vaginal.

Vejo a pequena jogar a cabeça para trás, o busto arqueando junto a coluna, empinando os seus seios perfeitinhos, subindo e descendo, acompanhando a respiração descompassada enquanto sua boca se abre para nenhuma voz sair; apenas arquejos voluptuosos, doces ofegos arrastados e entrecortados em deleite de pleno alívio. Observo, bem satisfeito, minha garota tremendo e se contraindo.

Sinto o meu pau latejar com tal visão; na verdade, toda a cena é uma composição erótica que  me excita.

Mordisco o meu lábio enquanto retiro os dígitos de dentro dela. Ana liso meus dedos melados, então fixo o olhar na buceta onde estiveram aprofundados, a qual pulsa e brilha com lubrificação. Exposta pra mim, tão vulnerável, tão deliciosa.

— Quero chupar essa buceta até você gozar de novo, na minha boca. – digo, a voz baixa e rouca num tom carregado de desejo. Ela ergue o rosto na minha direção e percebe meu olhar. Tímidamente, a menor fecha suas pernas, me fazendo encará-la: — Quero fazer você soluçar e chorar de prazer enquanto esfrego minha língua, baby. – eu uso as duas mãos para segurar as coxas dela, aperto a carne na minha palma, forçando ela a ficar com as pernas abertas de novo. — Depois quero ver você com essa buceta toda melada com a minha porra, me olhando com a carinha exausta – umedeço a boca antes de continuar a falar: — Pedindo pra eu parar mas continuando a rebolar pra mim, carente e desesperada pra ter meu pau enterrado em você. – a garota fecha os olhos, gemendo baixinho, afetada.

— Papai – murmura ela, manhosinha, abrindo as pálpebras e encontrando meus olhos, que observam-na intensamente, dominantes. — Por favor... F-faça. – ela diz, se encolhendo diante do meu olhar malicioso.

Earned itOnde histórias criam vida. Descubra agora