Earned it

Watch me burn you.

[...]

Ela engatinha até mim, obedientemente, como a minha cadelinha deve ser.

De quatro em cima do meu corpo, as pernas dela ficam uma de cada lado nas minhas laterais, e suas mãozinhas encontram apoio em meu peitoral nu.
Nossos olhares se fixam enquanto ela lentamente abaixa o quadril, levando a deliciosa buceta na direção do meu pau; prontamente ereto para se enterrar nela.

Gemo quando o seu sexo lubrificado toca a minha glande gozada, e a garota faz questão de se esfregar ali, também gemendo com o contato sujo.

Um sorriso safado delineia os meus lábios enquanto assisto ela rebolando delicadamente, apenas roçando na minha ponta, mesclando os fluídos do nosso desejo um pelo outro; ato este tão erótico e sexy, que me sinto pulsar de tesão, e aposto que o interior dela também.

A minha mão que segura o meu pênis começa a descer e subir numa massagem lenta na base, até ela encaixar a entradinha molhada na cabeça do membro e começar a deslizar pelo comprimento duro.

Minhas duas mãos apertam as coxas dela e eu solto um gemido deleitoso quando a menina chega até o fim, me engolindo completamente; sinto-me latejando, pulsando ainda mais dentro do canal apertado, tão quente e úmido, que me acomoda tão perfeitamente. 

A sensação é tão deliciosa que me faz fechar os olhos e respirar fundo, com força. Oh, é maravilhoso estar dentro da minha garota.

Minha pequena vai se movimentando num subir e descer lento, tão vagaroso que eu aperto a carne de seus quadris para ditar um ritmo um pouco mais veloz; fazendo-a cavalgar numa velocidade moderada. Vejo ela unir as sobrancelhas e em seus lábios surgir um biquinho manhoso, então provoco:

— O que foi, baby? Quer mais devagar?

— S-sim – ela soa, concentrada, com a voz baixinha, frágil. — Quero devagar, papai. Devagarinho é melhor. Por favor... – eu sorrio, achando fofo o pedido obediente. Imediatamente paro de forçar um ritmo e deixo-a comandar.
Afinal, eu quero que ela sinta prazer.

Levo uma das minhas mãos para a intimidade feminina, onde passo a massagear com o polegar em lentos movimentos circulares sobre o seu ponto de excitação. A outra mão percorre pelas costas dela, sutilmente deslizando a ponta dos dedos por sua coluna, o que perceptívelmente lhe causa uma série de arrepios.

A menina sobe e desce, devagar, vez ou outra dando umas reboladas pecaminosamente sensuais. Meu tesão aumenta na medida em que ela vai cavalgando no meu pau, gemendo o meu nome bem baixinho e choramingando de necessidade. Meu dígito que estimula seu clitóris vai junto da mão esquerda para os bustos, onde agora eu passo a focar os estímulos aos mamilos sensíveis.

Em determinado momento, a garota passa a ir com mais afinco, subindo e descendo mais rápido, mais forte, fazendo-me perder a concentração e gemer satisfatoriamente. 

Meus gemidos saem misturados aos gemidos dela, aos sons dos impactos corporais e aos sons molhados dos nossos sexos encaixados se chocando; uma sincronia de sons lasciva que me faz ter a sensação de que vou enlouquecer de tesão.

Eu deixo ela brincar em cima de mim, se fodendo com o meu pau da maneira como ela acha que irá fazê-la sentir-se satisfeita, enquanto as minhas mãos exploram o seu corpo e aprecio a vista da minha linda e gostosa menina; tão carente e sedenta montando no meu pênis, qual é o seu brinquedo preferido.
Mil pensamentos se passam na minha cabeça; sobre como ela consegue ser tão deliciosa e perfeita em cada detalhe e cada expressão e cada centímetro e até no jeito de ser; como ela consegue ser adorável em qualquer coisa, em tudo que faz; como ela consegue ser fodidamente minha.