Bônus.

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Ela está totalmente nua em meu colo. 

De frente para nós, nosso reflexo; sentados na beira da cama – é refletido num grande espelho que preenche duas portas do guarda roupas. Posso observar o rosto corado e tímido da minha garota enquanto eu a obrigo a me olhar abrir suas pernas, expondo-a de uma maneira obscena. Ela tenta virar o rosto para o lado, mas seguro firme em seu queixo e forço com que assista os meus dedos deslizarem na buceta molhada, espalhando a lubrificação abundante por toda a região além da entrada excitada. Um ofego necessitado exala de sua boca, me fazendo sorrir maliciosamente. Envergonhada, percebo que ela mira os olhos em outra direção, o que me motiva a sussurrar em sua orelha com um tom áspero:

— Se você desviar o olhar de novo, eu paro. — cheiro o perfume do cabelo dela, sinto a fragrância doce do condicionador. Seus fios úmidos pós banho estão em contato com o meu peito nú, mas não me incomodo. Deslizo a ponta do nariz por seu pescoço, inspirando o cheiro de sabonete e hidratante. Ela se arrepia, treme e se contorce em meus braços enquanto cheiro e beijo lentamente a pele exposta entre os cabelos da nuca, trilhando carícias até estar com os lábios próximos de seu ouvido novamente. — E você não quer que eu pare, quer? — completo, provocando-a de modo que ela entende exatamente qual tipo de atitude estou exigindo neste momento.

— Não, papai. — diz, obedientemente.

Em aprovação, meus dedos esfregam-na de um jeito específico que faz ela gemer, manhosa e sensível.

— Boa menina. — sussurro, encarando-a pelo espelho.

Sem tirar os olhos de si, levo dois dígitos até a boca dela e faço com que chupe-os devagar. Uso o indicador e o do meio da outra mão para abrir os lábios vaginais e mostrar a excitação acumulada concentrando-se em seu pequeno buraco.

— O que acha disso, baby? — não deixo de sorrir ao notá-la se envergonhar ainda mais. A imagem obscena no reflexo é impactante demais para o meu anjo lidar com normalidade. Ela parece querer se encolher ao ver-se tão exposta sendo degradada e explorada.

E eu gosto disso.

Dois dedos se efiam para dentro dela ao mesmo tempo em que faço-a engolir os dígitos em sua boca. Movimento ambos os quatro para fora e para dentro, devagar. Vejo a garota revirar os olhos, sinto meu membro pulsar dentro da roupa. Beijo o pescoço dela, chupo sua pele. Mordo-a. Minha respiração pesa em sua nuca, ela se contorce outra vez. Suas mãos presas para trás arranham meu abdômen quando enfio os dedos mais fundo. Começo a meter rápido e faço ela se engasgar. Excitado, suspiro em seus cabelos ouvindo-a gemer.

— Adoro te ouvir gemendo. — digo, sussurrando roucamente. Me delicio com os sons de prazer dela, misturados com o som dos meus dedos entrando e saindo da vagina melada. Tiro os dedos da boca dela e uso esta mão para envolver seu pescoço, enforcando-a. Os dígitos deslizam para fora da buceta encharcada. Começo a tocar onde é mais sensível, onde os toques são mais prazerosos. A ponta de meu indicador e o do meio escorregam pela lubrificação enquanto acariciam o clitóris. Movimento em círculos lentos, até perceber a garota implorar com os olhos para que eu vá mais rápido. Eu o faço. Ela geme sufocada. — Adoro ver você se perdendo no prazer. — minha mão aperta a garganta com mais força.

Meu pulso se mexe mais veloz a cada minuto. Meu pequeno anjinho se revira no meu colo, mas é incapaz de fechar as pernas. Ela quer muito gozar. E eu só paro quando noto que está quase. 

Ela tenta choramingar quando afasto e levo os dedos melados para a boca dela. Observo pelo espelho, cheio de tesão, enquanto faço minha garota assistir-se provando o próprio gosto.

— Veja como você se torna uma vadiazinha patética quando está prestes a gozar. — meus dígitos retornam para o meio das pernas dela, voltando a tocá-la e fazendo-a ficar gemendo, sedenta para que eu continue, desesperada para eu lhe dar um orgasmo. Largo seu pescoço e seguro-a pelo cabelo. Ela geme alto, finalmente livre para fazê-lo.

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