Um Salvatore mais velho e um Mikaelson mais velho, conseguiriam ter uma família juntos?
Mesmo com tudos os seus inimigos os atrapalhando, e seus problemas pessoais não colaborando, mesmo o universo, não os ajudando.
O amor irá vencer? A família ir...
Era uma noite, calma e serena, com estrelas no céu, a lua estava cheia e lá em umas das estradas, de mystic Falls estava deitada um ser que esperava, por sua vitima Demon Salvatore, estava deitado no meio da estrada, como de costume, esperando por sua próxima vitima, enquanto ele estava lá deitado, pensando em, sua eternidade ele ouviu uma voz que, ele conhecia muito bem.
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~ 𝐷𝐴𝑀𝑂𝑁 ~
- Ora, damon Salvatore, que honra lhe encontrar. -ele fala enquanto coloca, uma de suas mãos no bolso da calça, de seu terno.
-Elijah Mikaelson. -eu me levanto, e o olho nos olhos dele, ele esposa leve sorriso.
- o que está fazendo aqui? - ele me pergunta, e eu o olho e dou um sorriso largo, sem mostrar os dentes.
- eu que pergunto, o que um original esta,fazendo aquí? - eu pergunto enquanto, me levando.
-eu estava passando, por aqui e te vi deitado aqui. -ele fala enquanto estalava seu dedo, do meio enquanto sorria para mim.
-não, é da sua conta, querido Elijah. -eu falo olhando com o meu, sorrisinho no rosto.
-Nossa, Damon, cadê a sua educação? se continuar assim, eu vou te que te punir. - ele fala se aproximando de mim.
- oh baby, para quê? para você me hipnotizar depois? fazendo eu esquecer de todo. -eu pergunto vendo aquele sorrisinho morrendo, e ele me puxou, pela cintura, fazendo nossos rostos ficarem, bem perto fazendo, eu poder escutar, sua respiração.
- damon, você sabe, por que eu te hipnotizei. -ele, fala me olhando.
Eu podia sentir, sua respiração, bem perto do meu rosto, nossos olhos se encontraram, ele me puxou para um beijo, calmo e cheio de desejo, e "amor" até, que ele intensificou. adentrando, sua língua na minha boca, nossas línguas, se enroscaram é nossa salivas estavam misturada. Eu conseguia, sentir um leva sabor, de vinho de 1983 tinto eu, passei minhas mãos, no seus cabelos, pretos os bagunçando. ele, colocou suas mãos na minha cintura, dando leves apertos, fazendo eu soltar uns, gemidos durante o beijo, logo nós separamos.
- vem, vamos para sua casa. - ele fala me puxando, mas eu o interrompo.
- por que a gente tem que ir para minha casa? eu não quero ir. -eu falo com um sorrisinho no rosto, vendo ele abrir um sorrisinho, malicioso.
-bom, caso você prefira, eu posso te comer aqui. -Ele me puxou para mais perto de si, novamente fazendo nossos rostos, ficarem mais perto como antes.
-...cadê o tal nobre, Elijah Mikaelson? - eu falei debochando.
Ele não falou nada, ele simplesmente me pegou no colo, no estilo noiva me levando rapidamente para a "minha casa", quando a gente chegou ele me levou para o meu quarto, me prendendo na parede fazendo eu ficar de frente para ele, e com as minhas pernas entre sua cintura, ele me puxou para outro beijo selvagem, fazendo nossas línguas se enroscaram novamente, fazendo eu sentir aquele leve sabor de vinho tinto, ele começou a passar suas mãos pelo meu corpo, retirando minha camisa nos no separamos do beijo, e eu o chamei:
