A menina covarde.

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Dói sem perceber, e em pouco tempo começa a te corroer. Essa dor só passar se o auto-perdão liberar, sem vontade de viver não dá pra continuar. Uma lágrima cai e a dor alivia, um suspiro sai e a dor irradia e não se sabe para onde vai. O olhar desvia para o pulso onde o sangue sai...

A menina chora e a dor invade, a menina grita e a dor rebate... e ela ainda é chamada de covarde. Lutando ela tenta por último falar, mas não da mais tempo nos pulmões já não há o ar... e a voz sai num sopro, "desculpa."

A menina se foi com o vento, e foi esquecida com o tempo. Morreu, para que não se repetisse a historia... mas vive perdida no mar das memórias.

A garota com pensamentos de pedra.Onde histórias criam vida. Descubra agora