A Normal Day (Part 1)

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O berço sempre fora algo que Harry amava ou odiava.

Louis o colocou lá quando Harry derramou tinta por todas as paredes. Então, ele tinha conseguido uma grande colher de óleo de fígado justamente quando ele mentiu para seu pai por não ter feito aquilo, que provavelmente não foi uma boa ideia, visto que ele e o seu papai eram os únicos ali. Ele se sentia como numa prisão, em seguida, estava louco e odiado, com medo de ser preso novamente.

E era confortante também, porque sempre que Harry acordava nele, ele estava cercado em barras brancas, a cor clara a cor das nuvens em um céu azul. E às vezes, seu pai abria as cortinas nas janelas e deixava entrar a luz do sol alaranjado, por isso, Harry sentia como se realmente estivesse flutuando no céu, perto do sol e voando alto. Preso, porém protegido era exatamente o que Harry pensava sobre ele. Ser cuidado dessa forma o fazia sorrir.

Harry levantou-se na cama, ele estava bem acordado depois do sono perfeito da noite anterior que precisava, graças à um pouco de leite quente e uma história de ninar do seu pai. O menino afagou Stripes e sentou-se sobre suas pernas, chamando seu "papai" com um sonoro grito.

Em segundos, Louis estava no quarto, ao lado do berço. "Não grite pra mim, Sweetums."

De uma forma inocente, Harry sorriu para ele murmurando "bom dia papai" e fazendo Louis agarrar a parte traseira de sua cabeça, enterrando os dedos nos seus cabelos e depositando um beijo na sua testa. "Bom dia querido."

Harry perguntou se podia comer Waffles e seu pai riu. "Claro que você pode já que perguntou tão bem. Você precisa de uma nova fralda, sim?"

Harry corou, se sentindo um tanto deslocado. Ultimamente, ele vinha tendo sonhos que fezia seu pênis endurecer. Em algumas manhãs ele tinha sido disposto a ereções baixas, outras com grande força, ele havia feito isso antes e seu pai o castigou pelos sonhos impertinentes. Ele não tinha tido a oportunidade de sequer perceber desta vez, estava muito animado para ver Louis. Com a mudança de fralda, ele estava nervoso sobre o que iria acontecer.

Ele mordeu o polegar nervosamente. "Sim."

Louis bateu a mão, desaprovando o ato. "Não morda seus dedos, amor." Ele levantou Harry debaixo de seus braços, deitou-o de costas para a mesa de troca. Seu pijama fora puxado para baixo, a fralda inexplorada, e Louis viu. Harry esperou para ser repreendido e punido.

Em vez disso, Louis ficou um pouco, hum, quase se questionando. "Meu pobre Haz. Você deveria ter dito ao papai." Louis acariciou sua barriga em consolo.

Harry corou. "Sinto muito, papai. Eu sei que eu era mau."

Levantando as pernas de Harry para cima, Louis afastou a fralda suja de baixo dele. "Oh não. Você não era ruim." Ele olhou para Harry, surpreendido pelas palavras do menino. "Papai está tão orgulhoso de você por não tocar, Harry", ele disse, dando um tapinha baixo na parte íntima do bebê com um lenço umedecido. Harry enrijeceu, seu pênis ficando dolorido a partir do toque fresco. "Eu vou fazer você se sentir melhor."

Harry jogou a cabeça para trás quando ele foi agarrado e apertado na mão de seu pai. Ele levantou a bunda em cima da mesa estofada, tentando conseguir mais quando contato, visto que Louis pregava um ritmo perfeito, empurrando Harry em movimentos suaves.

"Papai," Harry ofegou. "Uh, bom, tão bom", ele gemeu. Ele pensou que ele seria punido, não recompensado.

"Você é tão bonito, Harry," Louis murmurou, acariciando o pênis duro de Harry. Ele era hard rock, quente como brasa. E Louis normalmente não permitiria que ele se contorcesse e empurrasse seu corpo para cima, mas Harry parecia tão bom que acabou deixou. "Você vai gozar apenas quando eu deixar."

The Demon That Babied Me  [l.s portuguese version]Onde histórias criam vida. Descubra agora