The Rules

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Apesar de sua bunda estar queimando, pela primeira vez a fralda não era confortável, mas ele não podia suportar a idéia de ser trocado. Isso não era o mesmo que suas fantasias, estava realmente acontecendo. Os quartos eram adoráveis, feitos para ele e deram-lhe calafrios felizes, e como ele disse, não se importava se Louis era um monstro, mas essa era exatamente a perturbação de tudo, ele não iria viver. Havia algo nele que dizia "não deixe isso acontecer", um lado rebelde dele.

Assim, ele se contorcia e chorava, gritando: "Não! Me deixe ir!"

Empurrado para cima da mesa almofadada, ele foi afivelado em seus braços e estômago, suas coxas pressionadas pelo velcro sobre a pele nua de suas pernas que doíam. Harry chutou as pernas para fora e tentou empurrar-se para fora da mesa, tentou usar os pés para sair, mas nada funcionava.

Louis estava ao lado dele, e tinha uma fachada estranhamente calma, com os braços cruzados, os olhos apertados. "Harry. Se você não se acalmar, é melhor você esperar uma surra."

Como isso não era algo que Harry iria querer agora, quando sua bunda já estava ferida, ele obedeceu as palavras de Louis.

"Se eu sair daqui, você vai ficar se esperneando?" Perguntou Louis. "Porque se você fizer isso, eu juro que você vai se arrepender e muito."

Ele balançou a cabeça. "Eu não vou."

Louis estendeu o dedo mindinho, e encarou Harry no olho. "Pinky promess."

Sem pensar, Harry fez. "De mindinho, eu juro."

Louis sorriu. "Certo. Agora vamos te trocar."

"Ok," Harry murmurou com uma mancha de cor vermelha ao longo de suas bochechas.

As cintas se foram, Harry ficou feliz porque ele se sentiu que em um hospital de loucos ou algo assim. Louis empurrou as pernas de Harry, até que elas se curvaram e foram para o seu peito, ele desfez os lados da fralda e puxou a frente para baixo. O ar frio atingiu seu pau e ele segurou um pequeno gemido, por três razões. Um, que foi bom ter suas partes íntimas livre após toda a noite. Dois, ele sentia uma assadura chegando. E três, porra, seria humilhante.

"Oh, amor, seu pobre bumbum. Eu tenho um pouco de creme especial para você, vai fazê-lo se sentir melhor. Mas, primeiro, vou limpar sua bagunça. Você gemeu um pouco não é, pequeno? Não há necessidade de ser tímido, eu estou começando com ele."

Harry apenas colocou a mão sobre o rosto, nas bochechas e nariz, não tentando parecer como um tomate.

Uma caixa de lenços apareceu na frente de Louis. Ele pegou uma e deslizou-a contra o pênis de Harry. Úmido e frio, ele estremeceu, olhando para baixo entre as pernas como Louis limpava seu acidente. Em seguida, uma grande fralda limpa foi colocada. Louis deixou lá e pegou algo de debaixo da mesa, e tirou um pequeno tubo, manchando em seus dedos e cuidadosamente esfregou na pele sensível de Harry.

"Dói," disse Harry, balançando ao redor. Doeu mais do que antes. "Para."

Louis se inclinou para beijar perna dobrada de Harry, três dedos trabalhavam suavemente na curva de suas nádegas e coxas para esfregar o creme de leite fresco. "Eu sei que dói. Mas isso vai fazer tudo melhorar, é só esperar." E alguns segundos depois, ele se sentiu um pouco melhor. "Está vendo? Agora, um pouco de pó em você." Uma garrafa de pó de bebê era aspergido em todo suas partes íntimas, seco e estranho. Harry normalmente apenas usava fralda e nunca se molhava, por isso ele nunca tinha usado esse tipo de coisa.

Antes dele estar coberto com uma fralda, Louis olhou para ele, seu pau e bolas e acariciou suas bochechas. "Você tem o buraco mais bonito, baby. Papai não pode esperar para brincar com você." O dedo de Louis pairava sobre ali, e como Harry podia senti-lo, como se fosse dentro, ele apertou seus músculos, e Louis usava um sorriso malicioso enquanto assistia.

The Demon That Babied Me  [l.s portuguese version]Onde histórias criam vida. Descubra agora