Capítulo Um

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Essa é oficialmente a minha primeira fanfic (aqui) no mundinho BP e espero que gostem da mesma forma que eu gostei de escrever.

Antes de tudo, quero deixar claro que isso se trata de uma shortfic, ou seja, serão apenas 6 (seis) capítulos, sendo assim, será um pouco mais corrida que o habitual, por mais que eu tente detalhar bem, nem tudo terá uma grande atenção.

Avisos paroquiais:

Isso é mera ficção e não condiz com a realidade, é uma forma de diversão e uma maneira que eu posso colocar para fora minhas ideias;

É uma obra minha, dediquei meu tempo e neurônios para fazer algo legal, então, por favor, não vamos plagiar. Se quiser adaptar é só me chamar e a gente conversa na paz.

Não tenho dia para atualizar, tentarei voltar o mais rápido que eu puder, mas, por favor, compreendam que eu sou uma pobre universitária que faz estágio.

Criticas construtivas são sempre bem vindas e eu amo comentários, isso me motiva bastante e eu escrevo mais rápido, consequentemente, os capítulos poderão voltar mais rápidos, se liguem na dica. Comentários de ódio não serão tolerados!

E, por fim, provavelmente alguns me conhecem do twitter/x e sabem que eu tenho uma au em andamento por lá, fé galera que vamos concluir a au e fanfic.

No mais, eu sempre faço aquela revisão massa, mas sempre vai passar alguns erros. Quem sabe um dia eu corrija, mas isso não é uma promessa. Então aproveitem a leitura, vamo lá!

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A FILHA DO PRESIDENTE, MÍDIA SENSACIONALISTA E UM NOVO EMPREGO

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A FILHA DO PRESIDENTE, MÍDIA SENSACIONALISTA E UM NOVO EMPREGO

Eram duas da manhã, as luzes estavam piscando, fumaça apropriada para festas e o volume estava no máximo tocando remix de uma música da CL. O lugar estava cheio, algumas pessoas estavam mais alteradas, outras gritavam a música em pleno pulmões e o bar era o lugar mais difícil de acessar.

As três amigas estavam sentadas no espaço que reservaram com antecedência, uma garrafa do melhor whisky estava posicionada no centro da mesa, os três copos em torno da garrafa.

A australiana estava centrada no celular, o sorrisinho de lado tomava conta dos lábios enquanto digitava rapidamente, todas ali sabiam qual seria o resultado de tantas mensagens. A coreana estava conversando com um dos seguranças - que era um conhecido de outros lugares - e ambos pareciam recordar boas memórias já que estavam dando risadas. Por fim estava a tailandesa, escorada na grade, braços cruzados e a cabeça acompanhando uma garota em específico naquela multidão.

Aquele rosto era conhecido, a tailandesa não tinha dúvida quanto a isso, mas, as luzes piscando a cada segundo e mudando as cores com rapidez, impossibilitava dela saber quem era a mulher que dançava de um lado para o outro, com passos tortos, cambaleando, visivelmente bêbada.

Miss Problema CoreiaOnde histórias criam vida. Descubra agora