Jennie Kim sempre teve os olhos de todo o país em si, sempre esteve cercada por paparazzis tentando conseguir o melhor clique, todas as revistas queriam noticiar qual polêmica a filha do presidente tinha se envolvido.
Não é a toa que tinha recebido...
Percebi que gostaram do primeiro cap e pediram por mais. Ou seja a vontade do povo, é a minha vontade. Voltei com um novo capítulo!
Lembrando apenas duas coisinhas: é uma shortfic de 6 (seis) capítulos e, por mais que eu tente deixar o mais detalhado possível, terá um desenvolvimento mais rápido; e eu sempre reviso antes de postar, mas é aquela coisa, sempre passa alguns errinhos.
No mais, aproveitem a leitura, votem e cometem bastante!
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NÃO SOMOS BABÁS, NÃO QUERO BABÁS E POR ISSO ELA RECEBEU O TÍTULO DE MISS PROBLEMA COREIA
— Deixa eu ver se entendi direito. — Rosé faz uma pausa dramática, olhando o contrato aberto na mesa e voltando a olhar para suas amigas. — Fomos contratadas para sermos babás dela? - perguntou.
— Não é isso! — Jisoo revirou os olhos.
Lisa e Rosé trocaram olhares desconfiados, a loira negou com a cabeça e Lisa deu um sorriso ladeado, sabendo que iria deixar a coreana sem saber o que responder.
— Espera aí! — Lisa ergueu a mão, Rosé descansou as costas no encosto da cadeira, cruzou os braços e deu um sorrisinho ladeado esperando a tailandesa falar. — Você está dizendo que fomos contratadas a fim de livrar ela de polêmicas, não a deixar se meter em confusões e situações semelhantes, mas não seremos babás? — cruzou os braços.
Jisoo ficou em silêncio, pois não queria dar o braço a torcer e deixar suas amigas saírem como vitoriosas, mas também não poderia negar. Porque a conversa com o presidente era sobre serem seguranças, mas no contrato elas seriam, praticamente, babás da querida e polêmica, Jennie Kim.
— Você a pegou! — Rosé falou animada, dando palmas e rindo gostosamente.
Apesar de estar rindo desse momento, Lisa se sentia frustrada. Já era difícil ser mulher e ser uma mulher que trabalhava nesse meio era mais difícil ainda, elas nunca eram fortes o suficiente, boas o suficiente, másculas o suficiente para proteger.
A prova disso era esse novo trabalho. Elas fizeram proteção de inúmeras pessoas, em vários casos, protegem perfeitamente e não precisavam ter músculos enormes. E quando o presidente as chamou, foi uma euforia, afinal de contas, iram trabalhar cuidando da filha do presidente, não tinha nada melhor, mas depois veio o balde de água fria: elas seriam como babás e não seguranças.
— Impossível trabalhar com vocês duas! — a coreana resmungou, revirando os olhos e jogando o contrato na mesa. — Não demorem de se trocarem. — avisou enquanto caminhava para a saída da sala.
— Por que vamos trocar de roupa? — Rosé parou de rir na mesma hora, confusão estampando em seu rosto.
Só então se deu conta de que Jisoo não usava o habitual jeans, e sim roupas de treino, o cabelo amarrado em um alto rabo de cavalo e usava tênis esportivo. Talvez tivesse perdido algo no tempo em que saiu para buscar comida.
