RAFA SILVA - um amor disfarçado pt2

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-e o odio foi para onde menina Schmidt? - ele disse quando nos separamos -não provoques Rafael Alexandre- eu disse ainda encostada contra a parede -porque menina Schmidt?- ele perguntou junto aos meus lábios -porque de santa, só tenho cara- eu falei a inverter as nossas posições, fazendo o mesmo ficar encostado a parede -e o que isso quer dizer?- o mesmo perguntou -terás de ser tu a descobrir isso- eu disse antes de o deixar sozinho

Que merda eu acabei de fazer?

Ate a cinco minutos atras eu odiava-lo, e agora eu acabei de o beijar...

Onde é que isto vai parar? Ou melhor será que vai parar?

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O treino acabou, eu estava no estacionamento quando senti alguém a sussurrar no meu ouvido bem atras de mim -diz ao teu pai que vais sair com uma amiga, que ela vem te buscar e vocês dormem na casa dela- eu reconheci a voz

-e porque eu faria isso?- eu falei sem me virar para o autor da voz -porque nós temos coisas a resolver, não acha menina Schmidt?- eu suspirei -fico aqui a tua espera-

afastei-me do corpo atras de mim, e ainda ate ao carro do meu pai, onde o mesmo se encontrava

-Papa, ich werde die Nacht bei einer Freundin verbringen und sie kommt mich abholen- eu disse assim que me aproximei do mesmo -und wer ist die Freundin?- eu parei cinco segundo antes dê-lhe responder -Nathalie, Bahs Freundin- a Nath vai encobrir-me nesta -Okay, viel Spaß- eu sorri para o mesmo -tschüss Papa- eu despedi-me dele -tschüss-

(Pai eu vou passar a noite na casa de uma amiga e ela vem cá buscar-me/ e quem é a amiga?/ a Nathalie, namorada do Bah/ ok, diverte-te/ xau pai/ xau)

Eu andei ate ao caro do Rafael onde o mesmo já me esperava -e onde vamos?- eu perguntei enquanto entrava no carro -para minha casa- ele disse enquanto começava a dirigir -isto esta a ficar interessante- eu notei um sorriso no rosto dele

a caminho foi de meia hora, a meia hora mais longa da minha vida, o transito de lisboa não ajudava nada 

finalmente conseguimos chegar a casa do mesmo, depois de fechar a porta o mesmo puxou-me pelos corredores da casa ate chegar-mos ao quarto do mesmo 

o mais velho pegou-me ao colo e encostou o meu corpo a parede, o choque térmico fui grande, tendo em conta que eu estava com uma camisola curta e a minha pele estava quente e a parede estava gelada

Rafael beijou-me com intensidade, eu sabia onde aquilo iria parar, e eu estava a adorar

levei as mãos ao seu cabelo, puxando-o levemente, as suas mãos estavam na minha cintura e apertava a mesma 

o meu corpo foi desencostado da parede e deitado na cama -tens a certeza?- ele perguntou enquanto se separava de mim -tu falas de mais Rafael- eu disse enquanto voltava a beija-lo, uma beijo mais quente que o outro

Rafael ajudou no processo de me despir, eu pude sentir o seu olhar queimar sobre o meu corpo sem qualquer roupa -caralho, o tanto que eu sonhei com este momento- o mesmo disse antes de beijar o meu pescoço 

-estamos em posições desiguais não achas Rafael?- eu disse enquanto me sentava na cama, o mesmo sorriu, eu tirei a camisola dele, passei a minha mão pelo abdómen bem definido dele -gostas menina Schmidt?- ele disse a rir

não sei se amo ou odeio estas provocações

as suas mãos percorreram pelo meu corpo, coisa que me fez arrepiar por completo

o mesmo tratou de tirar o resto das suas roupas

puta que pariu...

eu estremeci quando ele pressionou o seu membro dentro de mim

Rafael começou a distribuir beijou e chupões pelo meu corpo, enquanto fazia movimentos de vai e vem dentro de mim

o mesmo agarrava a minha cintura com força, muita força, não da forma que me fosse doer, mas sim de maneira a que amanha eu vá ficar com a marcas, varias marcas....

afinal, o querido Rafael, já havia apertado as minhas coxas, seios, pescoço, ou seja, amanha eu vou ficar toda marcada, vai bonito para tapar todos os possível hematomas 

os nossos gemidos foram aumentando conforme o ritmo das estocadas aceleravam, ambos os nossos corpos estavam quentes e suados, completamente suados

os seus cabelos caiam e ficavam colocados a sua testa, por causa do suor

os nossos olhos estavam presos entre si, sem os desviar por algum segundo que fosse

eu ouvi-o a suspirar pesadamente quando sentiu o seu clímax aproximando-se

eu suspirei ao senti-lo sair de dentro de mim e deitando-se na cama ao meu lado

as nossas respirações foram normalizando e voltando ao seu ritmo normal

-e onde esta o seu odio por mim menina Schmidt?- ele disse a olhar para mim -cala-te Rafael!- eu disse a bater-lhe no braço, o mesmo passou o braço por baixo da minha cintura e com o impulso fez com que eu ficasse por cima dele -Rafael não, meu amor!- eu tive de rir com a cena -sonha Rafael- eu disse a rir -se fosse a ti eu não teria tanta certeza menina Schmidt- eu concordei com a cabeça enquanto ria 

sem eu contar o mesmo beijou-me -temos de repetir isto mais vezes- ele disse com os lábios encostados aos meus -havemos de repetir, mas as de me explicar como é suposto eu tapar as marcas que tenho no corpo!- o mesmo sorriu -e quem disse que precisas de as tapas?- ele disse a rir, eu ia reclamar com ele mas o mesmo impediu-me com um beijo -falas de mais meu amor- 

942 palavras

-🌑- 

saiu a parte dois! 

eu não gosto de fazer pt2 de nenhum imagine, mas eu gostei tanto da pt1 deste 

e também aproveito a pratico um pouco a escrita de hot's 

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