| DRACO MALFOY |
Onde Draco se apaixona pela filha do bruxo mais temido, e no meio de tanto caos eles conseguem encontrar um pouco de amor.
Início: 23/12/2022
Termino: ??/??/????
Por: Ladyy_Starkk
1. Ato ou efeito de descobrir (algo), de retirar a proteção, a cobertura, a capa, o invólucro etc.; descobrimento.
2. Ação, processo ou efeito de patentear ou revelar (o que não se sabia ou se achava escondido)."
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Querido Mattheo
As vezes me pergunto o porque de eu ter vindo estudar aqui. Além de não ter você, para me aconselhar e confortar, eu só faço merda. Ontem teve uma festa na comunal, e eu acabei beijando o meu inimigo mortal, sim, Draco Malfoy. Quando eu estiver em casa, pode me bater, eu deixo. Mas em minha defesa, eu estava bebada e drogada. Se papai pegar essa carta estou fodida.
Te amo eternamente, K.L.R."
Termino de escrever e lacro a carta, dando para Charllote junto de um biscoitinho e saindo daquele corujal fedido.
Já estava de noite, e eu não estava com a menor fome, então fui andando lentamente até meu dormitório.
Uma das coisas que odeio em hogwarts é o tamanho. Ela é muito grande, e eu sou extremamente preguiçosa.
Todas essas escadas e corredores me dão tontura, levo metade do meu dia só caminhando por aqui.
Mas no geral eu gostava daqui. Mesmo reclamando.
A saudades que sentia do meu irmão era frequente, mas acabei me acostumando com tal sentimento.
Estudar tirava meu foco do Tom e de seus ideais. Preferia estudar do que ter que treinar para batalhas que podem ocorrer no futuro.
Não que eu tivesse muita escolha. Meu pai obrigou eu e Mattheo a treinar super pesado as férias inteiras.
De feitiços mentais, sem precisar usar a varinha a exercício físicos de luta. Meu corpo estava cheio de marcas de tantas surras que levei de Mattheo, mesmo ele tentando melhorar depois.
Foi assim que eu aprendi a fazer feitiços sem varinha ou sem precisar proferi-lo. Então digamos que foi muito útil, assim o ministério não me descobre pelo menos.
Quando finalmente chego no quadro da sonserina, sussurro a senha e entro, me sentando nos sofás enquanto o fogo da lareira me esquenta.
Pego um livro que estava jogada na mesinha do centro e começo a folhear ele sem a mínima intenção de ler.
Meus olhos percorriam rápido as palavras, mas uma em específico me chamou a atenção, ou melhor, duas.
