amor compartilhado

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Verdade 

QUANDO ATINGI O LIMITE DA RESERVA PUDE VER O CARRO DE EDWARD, MAS COM ALICE COMO MOTORISTA ESPERANDO. No caminho gastei meus dados móveis para poder investigar, tive que falar com Jared mesmo ele se recusando a falar sobre a tribo mas prometi a ele um encontro com Marina e ele acabou aceitando. 

 Eu sabia que ele havia evitado certos detalhes no que me contou, mas com isso e as informações que buscava na internet não tive dúvidas, mesmo assim fiquei com medo de ficar sozinho no carro com alguém. Eu estava sozinho com eles mas me parecia um absurdo ter calma, é como se fossem serial killers: Eles ganham a sua confiança, depois fazem você se sentir incrível e um de dois, ou te matam como planejado ou você descobre eles, como eu, e eles te mataram antes.

 Entrei no carro mantendo a maior distância possível, vendo o quão triste eu estava, o que me deixou nervosa, pois não queria que ele se sentisse mal, mas também não queria que ele bebesse meu sangue. Eu estava tão confuso. Foi um silêncio eterno, incômodo, tenso e irritante até chegar na residência dos Cullen, que apesar de estar indo em grande velocidade, parecia um inferno. 

Desci sentindo minhas pernas enfraquecerem, me senti como uma gelatina ambulante, minhas mãos formigavam, minha pele estava arrepiada e meus cabelos estavam em pé. Ele ficou com mais medo ainda do que quando Natasha e Clint foram atrás da joia juntos e procuravam uma forma de pegá-la sem que um deles precisasse morrer. Mas essas coisas sempre dão errado, como agora. 

 Entrando atrás da fada, segui o caminho que já conhecia até a sala onde todos estavam, exceto o cabelo manga chupado, parado olhando em minha direção com preocupação. Infelizmente não recebi nenhum comentário daqueles idiotas que sempre recebo, estava em branco. 

- Bom - Carlisle pigarreou - acho que deveríamos conversar