O Profeta.

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Pov Baelor Targaryen.

Ele descobriu que era muito entediante a viagem para Porto Real, pelo que sabia da Capital do Reino, era um Lugar que Fedia a mijo e merda Azeda.

Quando era Michel Nostradamus, ele já tinha sentido tais cheiros, mas principalmente de cadáveres e de doentes, esse novo mundo era pouco desenvolvido em vários aspectos, tanto tecnologicamente quanto socialmente.

Quando ele veio ao mundo, ele nasceu choroso como qualquer criança, ele teve a visão de sua mãe o encarnando com um sorriso no rosto, não pôde deixar de fazer o mesmo, o que pareceu gostar muito dela.

Já meu pai, ele era alguém cujo ele tinha certeza de que não se daria muito bem, ele o abandonou logo depois que eu nasci apenas eu dando um nome e parti pra saber se lá aonde, sua visão sobre ele era estranha, não o amava de jeito nenhum, afinal... ele avia matado sua mãe.

mesmo depois de eu tela avisado varias do perigo, Rhea royce era uma mulher teimosa, que infelizmente se foi, para ele o próprio Baelor, Daemon targaryen era apenas seu doador de esperma, se ele não estiver enganado ele avia se casado novamente com Laena Velaryon, filha mais velha do serpente marinha.

Mesmo com tudo isso em sua vida, ele ainda teve momentos importantes em sua criação, principalmente com Meister Ruger um nortenho, que tinha um jeito interessante de falar, principalmente quando era bem direto com as pessoas certas, ele passou quase toda parte do tempo na biblioteca com o velho.

La ele escutou  os contos dos primeiros homens,  a era dos heróis, a longa noite, as historias de Bradon o construtor, Lann o esperto, Garth O Verde, Eldric O Caçador das sombras, títulos interessantes na visão dele, além de é claro sobre sua descendência valiriana e das conquistas de Aegon.

Eram cativantes, meister ruguer sempre me dizia. "Não se apegue muito a lendas, no final são só isso, lendas nada disso realmente pode ser real." Eu não pensava assim eu mesmo era uma coisa anormal, principalmente pelo fato deu prever o futuro, não podia deixar de rir e me divertir com o que o futuro nos aguarda. 

Ele avia chamado mais homens que o necessário, quando tio Gerold me perguntou o do porque disso tudo só respondi diretamente. "Um grupo de membros dos clã das montanhas vai nos atacar." Meu tio levantou uma sobrancelha mas aceitou mesmo assim, fez o que pedi. 

Então chegamos nessa situação, como previr eles realmente nos atacaram, que bando de idiotas, eu sorri quando vi alguns deles se aproximando de mim, meu tio gerold, estava ocupado lidando com seus próprios selvagens, mas isso não me preocupou, eu também queria brincar.

Quando descido cavalo, um homem barulhento, gordo e fedorento, que vestia peles de animais e segurava um machado com varais lascas de batalhas se aproximou de mim, com um sorriso de dentes podres e olhar luxurioso, eu só podia expandir o meu de orelha a orelha, quando ele tentou me agarrar.

Sua mão já avia desaparecido do corpo, antes que ele pudesse gritar ou urrar de dor, eu cravei uma adaga em seu pescoço, e seu sangue jorrou enquanto ele caia de joelhos e a vida se esvaia de seus olhos, eu peguei uma espada do chão e cravei na garganta de outro a adaga joguei no crânio de um que preparava um arco.

Isso foi tão bom, matar esses Selvagens de merda era divertido, ver os ditos homens que não dobram os joelhos sentirem medo de mim e da minha força, isso me excitava muito, não importa o quanto tentassem, eles não tinha a menor chance e quando mais durava, menos deles ficavam vivos. 

Eles finalmente recuaram e fugiram para as montanhas, meu tio veio rapidamente em minha direção para saber se eu estava bem. "Sabe uma coisa engraçada tio? Eles se recusam a dobrar os joelhos e falam sobre covardia, mas no final eles mesmos temem a morte HAHAHAHHAHAHAHAHA!!!!!"  Os risos histéricos  escaparam de mim, eu podia sentir os olhares sobre mim.

O Profeta na Dança dos Dragões.Onde histórias criam vida. Descubra agora