A Jovem Senadora

Conhecendo Ela

(Simone)

Eu dei uma pausa na nossa pegação pra pegar as coisas dela e jogar o mais longe possível, ela não iria me deixar assim tão fácil, não com o meu consentimento...

Depois voltei pra ela, a empurrei cama, desabotoei sua saia jeans e a tirei pelas pernas. A blusa não foi diferente, só que ela tava só de blusa de alça, sem sutiã. Quando eu achei que não tinha como melhorar, Deus foi lá e me surpreendeu... Ela só de calcinha preta no fogo da nossa reconciliação, vocês sabem como é né?! Eu me senti a mulher mais realizada do mundo admirando aquele corpo escultural que apesar de ser uma menina tinha um corpo de mulher. Aqueles cabelos negros, longos serviam como ornamento para aquele rosto angelical lindo de olhos negros e boca rosada aos quais entravam em contraste com aquele corpo de mulher adulta, com aqueles seios fartos, cintura fina, barriga negativa, uma bunda e coxas medianas, afinal ela era magra, e aquilo embalado em uma pele morena clara que parecia bombom sonho de valsa, meu chocolate preferido e eu tava doida pra devorar.

Simone tebet: Nossa... Assim você me mata, eu já sou uma senhora, meu coração não aguenta tanta emoção. (Falei bem pertinho do ouvido dela, enquanto passeava com as minhas mãos no corpo dela e sentia a sua pele macia com nossos rostos se tocando)
Julia: Pois prepara o seu coração porque hoje eu não vou ter pena de você...

Ela segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou. Foi uma delícia, apesar de ser a mais velha eu amava quando ela dominava. Eu aproveitei as mãos livres pra dar ainda mais prazer pra ela. Passei minhas mãos lentamente pelo corpo dela. Comecei pela nuca e fui descendo até o meio das suas pernas, com a minha mão direita deslizando lentamente sobre a sua pele macia, iniciando no umbigo e chegando até lá. Notei que ela tava bem molhada e a respiração dela confirmava, com a outra mão puxei ela pela cintura, sentei na cama e coloquei ela no meu colo. Fui tocando ela e quando penetrei nela com um dedo, ela começou a me apertar os ombros pra aliviar a tensão e gemer no pé do meu ouvido, quando mais ela me apertava mais tesão eu sentia.

Simone Tebet: Tá gostando, amor?
Julia: Tô sim, amor... hum (gemidos)

Eu fui fazendo movimentos ainda mais rápidos, falando o quanto ela era gostosa, dando tapas na sua bunda e a melhor parte era ela me implorando pra não parar, até gozar encima de mim. Foi maravilhoso.
Ela desmoronou, deitou do outro lado da cama só de calcinha, deu um sorrisinho e dormiu. Eu não a julguei por dormir sem tomar banho, afinal, eu também estava exausta mas ela era tão linda mais tão linda que eu fiquei hipnotizada com aquela cena e não consegui dormir. Como ela era perfeita! Aquilo tudo parecia um sonho...

Não sei explicar mas quando eu estava com a Julia eu era diferente e eu gostava dessa versão de mim. Eu que sempre fui tão tímida, quando estava com ela me soltava de tal forma que nem eu mesma acreditava. Eu que nunca sentia nada em relação aos meus casos e nem em relação aos casos do Eduardo, com ela eu sentia um aperto no peito muito forte ao cogitar a possibilidade de perdê-la. Eu tinha febre de 40 °C só de ficar perto dela e ao mesmo tempo tinha uma vontade muito grande de cuidar dela, eu morria de medo que alguém fizesse mal para aquela menina tão linda e inocente, exceto na cama, que era uma vadia e era assim que eu gostava...

Ver aquela menina no seu momento de maior vulnerabilidade, dormindo, parecia um anjo, aquele rostinho delicado com aquela boquinha tão bem desenhada e com idade pra ser minha filha...
No meio de tudo isso eu só conseguia pensar em como eu tinha afinidade com ela, como nos dávamos bem, como era bom estar com ela e as nossas idades eram tão distantes, como isso era possível? Não sei... Eu só sei que eu estava apaixonada e eu não tinha dúvidas sobre os meus sentimentos.