Simone TebetPeguei minha filha no colo e beijei seu rosto. A garota estava animada e suada já , de tanto correr. Já se passou 3 meses, hoje seria o chá de bebê e revelação, estávamos em outra casa agora nova, e tudo estava bem.
As vezes Soraya tinha alguns pesadelos, e eu compreendia, mais eu sempre estive ao seu lado para melhorar seu dia e sua noite. Sua barriga já está bem maior e ela as vezes tinha alguns surtos de autoestima abalada + dengo.
Eu que lute rs
- Mamãe, será que é menino? - Minha filha perguntou, ela estava com uma blusa laranja , mostrando que estava no time menino. Acabei por sorrir.
- Eu acho que é menina, meu bebê. - Falei, ela fez bico. - Não faça isso, menina será tão amada por você quanto menino. E você ira cuidar dela e amar ela.
- Vou sim, mamãe. - Ela disse beijando meu rosto, coloquei ela no chão e ela foi correndo para fora, segui ela e voltei para o lado de fora da casa. Soraya conversava com minha mãe em uma das mesas, vi sua mão cheia de salgadinho, acabei por sorrir.
- Gostou? - Ouvi Tamara me perguntar, sorri.
- Sim, acho que escolheu a profissão errada, deveria ser decoradora. - Falei, ela me abraçou.
- Fico tão feliz por você estar bem. - Ela disse com carinho, franzi o cenho.
- Obrigada By. - Falei passando a mão pela sua cintura.
- Siga a brincadeira. - Ela disse passando a mão no meu rosto, sorri lembrando que fazíamos isso quando éramos mais novas. Tamara foi se aproximando como se fosse me beijar, estava perto demais.
- SIMONE.
O grito que eu ouvi de Soraya, fez eu e Tamara cair em risos, olhei para minha esposa e vi ela vermelha chateada. Logo mandou o dedo do meio percebendo que eu estava brincando e tirando com a cara dela.
- Ah que isso, ia tirar só uma casquinha. - Tamara zoou com Soraya. Até que ela se calou e Ilma puxou seu cabelo levemente.
Me aproximei de Soraya e beijei sua bochecha, sentindo ela levando o rosto mais para o lado, fazendo eu beijar seu pescoço. Ouvi ela suspirar e me olhar, beijei sua boca, Soraya estava cheia de desejos, confesso que eu tenho tentado fugir.
Medo de machucar o bebê.
Encerrei o beijo com um selinho, com medo de suas investidas. Estava difícil para mim também, mais Tamara me provocou tanto falando tanta coisa para mim, que eu estava paranoica agora.
- Vem aqui Simone. - Soraya falou se levantando e pegando em minha mão, mordi o lábio sabendo que ela tava chateada. Acompanhei ela até a cozinha dentro da nossa casa, vazia. - Não quer mais nem me beijar?
- Claro que quero amor. - Falei beijando sua boca em um selinho. Ela cerrou os olhos.
- Não gosta mais de mim Simone? - Ela perguntou com um bico, neguei rapidamente pegando na sua cintura. Beijando seu rosto.
- Eu te amo amor. - Falei, ela passou as mãos pelo meu pescoço, arranhou um pouquinho, fazendo eu suspirar e me arrepiar.
- Eu também te amo.. e se nos amamos, por que não me quer e fica me enrolando? - Ela perguntou beijando meu rosto.
- Não é nada amor, só quero cuidar do bebê amor. - Falei , ela revirou os olhos.
- Simone, não é como se você fosse atravessar seu braço na minha vagina. - Ela disse, suspirei quando ela pegou em minha mão e guiou para baixo do seu vestido, fazendo eu tocar em sua vagina por cima da calcinha, suspirei sentindo. - Pegue por dentro.
Passei minha mão pela borda da sua calcinha e toquei em sua buceta molhada , ouvi ela gemer na mesma hora em que eu comecei a toca-la. Ouvia seus suspiros e gemidos em meu ouvido.
- Coloca dentro amor. - Ela falou agoniada abrindo um pouco mais as pernas, apertei sua cintura e suspirei em desejo descendo um pouco mais a mão para introduzir um dedo nela, vi ela sorrir esperançosa por eu não recuar desta vez.
- Aqui não é lugar meninas. - Tamara falou alto entrando na cozinha, tirei a mão de Soraya e ouvi ela bufar se afastando um pouco.
- Porra Tamara. - Soraya pronunciou. Peguei em sua cintura e aproximei minha boca do seu ouvido.
- Mais tarde conversamos em nossa cama. - Sussurrei, ela sorriu e me deu um selinho, logo saímos da casa de mãos dadas e eu peguei uma cerveja. Sentando e conversando com pessoal.
Quando o pôr do sol já estava se pondo, começamos as brincadeiras, várias trolagens sobre o sexo do bebê, minha filha estava ansiosa e aguardando.
Quando eu sabia que seria a hora, abracei Soraya pela cintura e senti suas mãos em meu pescoço. Beijei sua testa e encostei minha testa na sua. Fechamos os olhos e ouvimos a contagem.
Quando chegou ao um, senti meu coração explodir em ansiedade, eu e Soraya olhamos para cima ouvindo os gritos e vimos a cor
Lilás
Uma menina.
Acabei por chorar vendo Soraya chorar feliz também, abracei o corpo da mulher e beijei sua boca.
- Obrigada. Obrigada. - Falei feliz, ela sorriu e me beijou novamente, logo sentimos a minha filha, mãe, amigos abraçar a gente parabenizando.
•••
Já era 21:00, Soraya estava se divertindo bebendo seu refrigerante/ suco com muitos docinhos, bolo e salgadinhos. Enquanto eu por incrível que pareça, estava bebada e dançando com Tamara como nunca. Sempre ia mimar e beijar Soraya, claro, mais ela me olhava dançar e ria surpresa com o jeito que eu dançava.
- Te quero consciente. - Soraya falou perto de mim, pegando a garrafa de cerveja de minha mão e pondo sobre a mesa, sorri pegando em sua cintura, aproximando minha boca do seu rosto.
- Estou muito consciente. - Beijei seu rosto, ela sorriu.
- Então suba comigo, tome um banho e transe comigo. - Ela disse, sorri concordando.
Nos despedimos de todos e Ilma que iria dormir aqui hoje junto a Tamara, prometeu por a minha filha na cama junto e fechar toda a casa.
Quando chegamos no banheiro, Soraya e eu banhamos juntas. Fiquei brincando com o bico de seu seio, fazendo ela bater na minha mão sem graça pelas minhas brincadeiras.
- Está muito saliente. - Ela disse sorrindo e passando a mão pelo meu cabelo, lavando o mesmo. Sorri.
- Não é assim que gosta também? - Perguntei passando a mão pela sua bunda. Apertando, ela suspirou.
- Chega de banho. - Ela disse se virando de costas, dei um tapa em sua bunda ouvindo ela gemer e deixei a água cair sobre minha cabeça, tirando todo o sabão.
Assim que terminamos, escovei meus dentes junto a Soraya e logo que entramos no quarto de novo já secas e limpinhas, peguei em sua cintura vendo que ela já ia em direção ao closet.
- Aonde vai? - Perguntei passando a mão pela sua cintura, bunda e costas.
Ela nem respondeu, beijei sua boca me envolvendo e aprofundando o beijo, andei até a cama levando ela comigo e a deitei na cama. Beijei seu pescoço.
- Quero sentir a sua na minha. - Ela sussurrou meio agoniada, sorri me mexendo um pouco e me encaixando nela. Vi ela sorrir quando nos duas já estávamos molhadas entramos em contato uma com a outra.
Gostosa.
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SIMONE ( Simoraya )
Fiksi IlmiahSimone tem 37 anos, mulher madura e com muitas coisas na costa para se responsabilizar, inclusive sua filha de apenas 5 anos. Dona de vários hotéis espalhados pelo mundo. Soraya uma menina de apenas 21 anos, com a faculdade trancada por falta de din...