Capítulo 12.

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Para os leitores, eu peço desculpas por ter somente um capítulo mês passado, mas é porque ando muito atolada de trabalhos e atividades para a escola, então acaba não sobrando muito tempo pra escrever.

Também ando com um bloqueio criativo muito grande, então eu acho que vou acabar postando só um capítulo por mês até o final do ano.

Eu prometo tentar escrever e postar uns três capítulos em Janeiro pra compensar.

Bom, só isso mesmo, podem começar a leitura.

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N.M (Niklaus Mikaelson)

Já havia se passado um mês que eu e minha família estamos de ser atacados por um grupo de vermes, lunáticos dizendo que eu e minha filha deveríamos de ser sacrificados por sermos um desequilíbrio e perigo para a natureza magica. Eles se auto proclamavam Sukinsynu.

De primeira vista, imaginei que eles seriam apenas mais um grupo de bruxos e bruxas de quinta categoria querendo nos matar. Mas estava enganado. Eles eram fortes, – até mesmo para um Original, acho que eles nem mesmo podem ser chamados de bruxos, pois a magia deles é múltiplas vezes mais forte e avançada – foi um erro subestima-los.

A última vez que tivemos alguma informação sobre eles, foi a duas semanas atrás, quando descobrimos que o grupo se originou na Irlanda, séculos atrás. O que me leva a crer que os Sukinsynu, não estejam aqui só para nos matar e sim algo muito maior.

Desde está informação, não a sinal dos Sukinsynu em lugar nenhum. O que é um sinal de que talvez eles estejam planejando algo grande nas últimas duas semanas.

A primeira visita que eles nos fizeram, – a um mês atrás - nos custou nossa casa e tivemos que nos mudar. Escolhemos uma casa mais afastada da cidade, para servir melhor de esconderijo. Eu gostaria de ir à luta, mas minha querida irmã, Freya, conseguiu me convencer a ficar de guarda alta e na defensiva. Pelo bem de Hope.

Ultimamente a magia de Hope anda meio instável, causando grandes explosões de energia repentinas e fortes. Graças as barreiras que Freya espalhou pela casa e parte do perímetro, essas explosões foram camufladas para que ninguém saiba onde estamos.

Decidimos dar a Hope uma pulseira inibidora, assim ela conseguiria controlar melhor sua magia. Com isso acontecendo, as explosões não seriam tão fortes e ela ficaria segura.

                            {...}

São 8 horas da noite e agora, neste exato momento, na cidade de Nova Orleans. Está havendo a festa comemorativa do 124° aniversário da cidade. Sempre gostei destas festas e sempre participava delas nem que seja por um mísero momento, e hoje não seria diferente.

Como sempre, a primeira coisa que fiz foi ir ao Rousseau's. Lá, por mais incrível que pareça – ou não – lá encontrei com Hayley e minha irmã Rebekah. Quando as questionei sobre estarem ali, elas me disseram que haviam combinado de encontrar um amigo mais tarde. Após perguntar quem seria este tal homem ou garoto, que despertou o interesse das duas, elas só me disseram que um dia iriam apresentar ele para a família e não que deveria me preocupar com isso.

Depois desta breve conversa, saio do Rousseau's. E vou para onde os pintores costumam ficar – que na maioria das vezes, não há ninguém lá além deles – e desabafar em suas obras durante as festas.

Chegando lá, observo brevemente o que cada um está pintando. Até chegar a pintura de um homem que parecia pintar uma das muitas obras famosas de Claude Monet – de sua própria maneira, é claro. O jeito com que ele pintava e aplicava as cores era mais caótico, mais expressivo, e menos detalhado do que a obra original. O que à dava um aspecto bagunçado e esplêndido.

The Little Hope (Stlaus)Onde histórias criam vida. Descubra agora