Capítulo 16

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(Manuela na foto)

Jonatan acordou cedo em sua aconchegante fazenda localizada no interior do estado de São Paulo. O sol ainda não havia nascido completamente, mas ele já estava pronto para um novo dia de trabalho. Sabendo que precisava tirar dinheiro no banco da cidade, ele se preparou para iniciar sua jornada até São Paulo, a capital.

Jonatan: Bom dia, mãe.

Ana Maria: Bom dia, filho. Vai para a cidade?

Jonatan: O dia do pagamento dos meus funcionários está quase chegando, preciso retirar um dinheiro no banco.

Ana Maria: Se arrume bem, e tome um café antes de sair.

Jonatan: Vou comer esse delicioso pão que a senhora fez. Pelo jeito tá muito bom.

Ana Maria: Enquanto eu estiver nessa casa, nada vai faltar no café da manhã.

Jonatan: Eu sei, mãe.

Após se arrumar adequadamente com um terno e calças sociais, camisa azul e um chapéu para proteger-se do sol, Jonatan partiu em sua caminhonete rumo à cidade grande. O caminho foi tranquilo, com a estrada deserta e o silêncio do campo sendo quebrado apenas pelos sons da natureza.

Jonatan: Como é bom sentir esse ar fresco do campo.

Ao chegar na movimentada metrópole de São Paulo, Jonatan estacionou sua caminhonete próximo ao banco. Antes de entrar, ele verificou se tinha consigo todos os documentos necessários e conferiu o saldo em sua conta bancária, planejando cuidadosamente as movimentações financeiras que precisava fazer.

Adentrando o banco, Jonatan viu uma aglomeração de pessoas, mas não se deixou abalar. Com paciência, ele aguardou sua vez na fila, observando as diferentes personalidades e histórias que se desenrolavam ao seu redor.

Jonatan: Tudo isso de gente? Mas eu acordei e o sol nem sequer havia nascido.

Manuela: Muito chato mesmo, não é?

Jonatan: O que?

Manuela: Eu disse que esse parte de esperar na fila é muito chata.

Jonatan: Ah sim, é muito chato mesmo.

Manuela: Acordei cedo pra não ter que ficar nessa situação.

Jonatan: Por incrível que pareça eu também fiz isso, e veja, não deu muito certo.

Manuela: Como se chama?

Jonatan: Meu nome é Félix, Jonatan Félix.

Manuela: Prazer, meu nome é Manuela Duarte.

Jonatan: Tem um nome bonito.

Manuela: Você tem que ir.

Jonatan: Ir pra onde?

Manuela: Sua vez chegou, pode ir para o guichê.

Jonatan: Caramba, nem havia visto que era minha vez. Obrigado.

Finalmente chegou sua vez e, no guichê do atendente, Jonatan efetuou suas transações bancárias com rapidez e eficiência. Satisfeito com o bom atendimento, ele agradeceu o funcionário, despediu-se e retornou à sua caminhonete carregando consigo o dinheiro que precisava.

Com o objetivo concluído, Jonatan sentiu um misto de alívio e satisfação. Após um dia na tumultuada cidade de São Paulo, ele ansiava por voltar para sua pacata fazenda, onde a tranquilidade e a natureza o aguardavam.

Dirigindo de volta para casa, Jonatan contemplou a beleza das paisagens rurais que passavam por sua janela, sentindo-se grato por sua vida no campo e pela oportunidade de vivenciar momentos distintos entre o agito da cidade e a serenidade do seu lar.

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