Capítulo 17

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Jonatan acordou cedo como de costume e, ao se dirigir à cozinha, percebeu que sua mãe não estava na mesa tomando seu café da manhã habitual. Preocupado, ele decidiu ir até a porta do quarto dela e a chamou repetidamente, mas não obtinha resposta. Uma sensação de aflição tomou conta dele enquanto as palavras de sua mãe pareciam ecoar em sua mente. Ele não hesitou e abriu a porta do quarto, deparando-se com uma cena desoladora: sua mãe estava caída no chão, desmaiada.

Jonatan: Meu Deus, mãe! De novo não! Alguém me ajuda! Preciso chamar a ambulância!

Preocupado com o estado de saúde de sua mãe, Jonatan prontamente chamou uma ambulância para levá-la ao hospital na cidade. Ele reconheceu a urgência da situação e agiu rapidamente para garantir o atendimento médico necessário. Com a ambulância a caminho, Jonatan acompanhou sua mãe, garantindo que ela recebesse o cuidado adequado durante o percurso até o hospital.

Jonatan: Fique bem, estamos chegando no hospital.

A ambulância chegou ao hospital com sirenes estridentes, anunciando a sua chegada urgente. As luzes piscavam em alerta, iluminando o caminho em meio à escuridão. Os enfermeiros, com suas vestes brancas e distintivos, aguardavam ansiosamente na porta de entrada do hospital.

Assim que as portas da ambulância se abriram, os paramédicos emergiram carregando uma maca onde repousava cuidadosamente a mãe de Jonatan. Ela estava pálida e visivelmente fraca, mas os enfermeiros mantinham a calma e a determinação para prestar o melhor cuidado possível.

Com agilidade e eficiência, os enfermeiros transferiram a mãe de Jonatan para a maca hospitalar, garantindo que ela estivesse confortável e segura durante todo o processo. Eles tinham consciência da urgência da situação e se moviam de forma coordenada e cuidadosa.

No trajeto até o quarto hospitalar, os enfermeiros garantiram que a mãe de Jonatan recebesse o suporte necessário para manter sua estabilidade. Eles monitoraram seu estado de saúde, verificaram seus sinais vitais e se comunicaram uns com os outros de forma silenciosa, porém eficiente, transmitindo informações e coordenando ações.

Chegando ao quarto, os enfermeiros cuidadosamente transferiram a mãe de Jonatan da maca para a cama hospitalar, sempre zelando pelo seu conforto e bem-estar. Eles permaneceram ao seu lado, continuando a monitorar sua condição e garantir que ela recebesse o tratamento adequado.

Durante todo o tempo, os enfermeiros demonstraram profissionalismo e compaixão, transmitindo conforto e confiança à mãe de Jonatan e sua família. Eles sabiam que se encontravam em um momento delicado e estavam dispostos a fazer tudo o que fosse necessário para garantir uma rápida recuperação e o melhor cuidado possível.

Jonatan: Doutor, o que o senhor acha que minha mãe tem?

Dr. César: Sua mãe teve um desmaio, nada de muito grave. Ela vai ficar bem.

Jonatan: Graças a Deus, mas o que ela tem?

Dr. César: O desmaio ocorreu por conta de uma baixa queda de pressão. Recuperamos ela com nossos oxigênios.

Jonatan: Ainda bem que não é grave.

Dr. César: O que eu indico é cuidar dela e ter uma boa alimentação em casa.

Jonatan: Certo, vou cuidar desses detalhes.

Dr. César: Ótimo, vou alí ver outro paciente. Pode ir no quarto dela se quiser.

Jonatan: Está bem, doutor César.

Enquanto Jonatan se dirigia ao quarto do hospital para visitar sua mãe, ele ouviu uma voz familiar chamando seu nome. Surpreso, ele parou e olhou ao redor para identificar a fonte daquela voz. Para sua surpresa, era Manuela, uma amiga que ele fez amizade há alguns dias atrás.

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